Primavera

Boa tarde meus caríssimos 23 fiéis leitores e demais 36 que de quando em vez passam por esse jardim literário a fim de rimar amor com flor. Desde ontem, vocês sabem, é primavera!

Prima. Vera. Verão. (In) Verno. Vera Verão! A Vera Verão, Jorge Lafond, saudosa (o), se foi. Ficou a Verão da cerveja, a Aline Riscado, que é para quem entende do riscado. Ou não, depende, sei lá né.

Mas estou a falar da primavera. "É primavera em meu coração", alguém que não recordo o nome já escreveu, não sei se literalmente assim, mas, de qualquer forma, nesse sentido. Vai ver ele estava apaixonado por uma prima dele chamada Vera. Pode até ser, né? Ou não. Vá saber? Mas tudo é possível, até o impossível.

Uma prima Vera, na primavera, num jardim todo florido. Aí a coisa já começa a pegar preço. Ou numa rua à beira rio, sob a sombra dos plátanos, por entre canteiros floridos. Tanto faz, é uma boa ideia de qualquer jeito. Até na serra, por entre as montanhas.

Primavera. Estação das flores e dos amores. Sim, eu sei, essa crônica está uma sucessão de obviedades e chavões poéticos. Tudo ok, concordo plenamente. Entretanto, só entende quem já teve uma prima chamada Vera na primavera, estação das flores e dos amores.

Você já teve uma prima chamada Vera? Andou com ela na primavera? Vero? Ah, então você me entende...

(Fiz uma crônica muito parecida com esse em 2014, que publiquei também num dia 23. Estou começando a me repetir e isso e ruim. Mas também pode ser bom, não é mesmo? Tudo é possível, até o impossível. Olhaí, me repeti novamente, só que agora na mesma crônica. Isso é bom ou é ruim? De qualquer forma, vou repetir uma poesia legal que eu fiz e coloquei naquela crônica:

"Prima Vera

é vero

que hoje

é Primavera...

Se não fosse

pelo meu tio,

vosso pai

(uma fera),

que é um inverno de emoções

e um verão de belicosidade,

te convidaria

pra desenhar flores

no meu caderno".)

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Era isso pessoal. Toda sexta, às 17h19min, estarei aqui no RL com uma nova crônica. Abraço a todos.

Mais textos em:

http://charkycity.blogspot.com

(Não sei porque eu ainda coloco o link desse blog, eu perdi a senha e não atualizo ele há séculos. Até eu descobrir o motivo pelo qual continuo divulgando esse link, vou mantê-lo. Na dúvida, não ultrapasse, né. Acho que continuarei seguindo o conselho que a Giustina deu num comentário em 23 de outubro de 2013: "23/10/2013 00:18 - Giustina

Oi, Antônio! Como hoje não é mais aquele hoje, acredito que não estejas mais chateado... rsrrs! Quanto ao teu blog, sugiro que continues a divulgá-lo, afinal, numa dessas tu lembras tua senha... Grande abraço".)