Na festa final da Copa do Brasil dançarão sete grandões e um bicão, usando emprestado o termo utilizado por Juca KFouri.
O bicão, nesse caso, é o Juventude que ontem eliminou o São Paulo. Os grandões são Corinthians, Santos, Palmeiras, Atlético Mineiro, Cruzeiro, Grêmio e Inter.
Seguindo essa linha de pensamento será que o destemido Juventude estaria querendo atrapalhar a farra dos grandões?
* No ritmo capitalista hoje dominando os campos futebolísticos, mais grave do que existirem grandões e bicões, é perceber o torcedor não sentir vontade de visitar os estádios, perdendo a alegria embalando seus belos sonhos.
Um dia o modesto Bahia venceu os grandões, comandado pelo maestro Evaristo de Macedo que formou uma equipe brilhante e fascinante.
Vencemos na casa do Inter, trouxemos a inesquecível taça mostrando um futebol que somava garra e emoção, capaz de empolgar bastante, mágico instante.
Hoje as cartas marcadas não permitem que os bicões sorriam.
Muito dinheiro rola, os patrocinadores determinam os passos, a Globo enxerga os nordestinos como ótimas galinhas dos ovos de ouro, apenas úteis ao circo, aplaudindo a festa que só os grandões merecem curtir.
Levaram a beleza e o encanto, não seduzem os poetas, fazem versos frios, tão triste a canção, a festa parece sombria.
Talvez o jornalista consiga explicar o porquê desse enredo sem graça.
* Era uma vez o futebol, inspirava o talento, alento, suave sentimento!
Um abraço!
O bicão, nesse caso, é o Juventude que ontem eliminou o São Paulo. Os grandões são Corinthians, Santos, Palmeiras, Atlético Mineiro, Cruzeiro, Grêmio e Inter.
Seguindo essa linha de pensamento será que o destemido Juventude estaria querendo atrapalhar a farra dos grandões?
* No ritmo capitalista hoje dominando os campos futebolísticos, mais grave do que existirem grandões e bicões, é perceber o torcedor não sentir vontade de visitar os estádios, perdendo a alegria embalando seus belos sonhos.
Um dia o modesto Bahia venceu os grandões, comandado pelo maestro Evaristo de Macedo que formou uma equipe brilhante e fascinante.
Vencemos na casa do Inter, trouxemos a inesquecível taça mostrando um futebol que somava garra e emoção, capaz de empolgar bastante, mágico instante.
Hoje as cartas marcadas não permitem que os bicões sorriam.
Muito dinheiro rola, os patrocinadores determinam os passos, a Globo enxerga os nordestinos como ótimas galinhas dos ovos de ouro, apenas úteis ao circo, aplaudindo a festa que só os grandões merecem curtir.
Levaram a beleza e o encanto, não seduzem os poetas, fazem versos frios, tão triste a canção, a festa parece sombria.
Talvez o jornalista consiga explicar o porquê desse enredo sem graça.
* Era uma vez o futebol, inspirava o talento, alento, suave sentimento!
Um abraço!