FAMÍLIA: “OFICINA” DO PERMANENTE AMOR... 9h28min.
A semana transcorreu dentro da normalidade, apenas nos “resguardamos”, um pouco, pois os medicamentos de resfriado, sempre nos deixam um pouco “apáticos”, mas quase sempre passados os setes dias a vida há de voltar à normalidade...
Aqui as temperaturas estão amenas, parece que o nosso inverno foi “embora” antecipado. No sábado, pelo WhatsApp, fomos avisados que o neto que mora em Campo Largo, viria com a família almoçar conosco, eram 8h30min. , sendo assim, o cardápio deveria ser “melhorado”, daria tempo, pois somente iria chegar lá pelas duas da tarde...
A esposa acabou convidando a filha, para que o casal desfrutasse da companhia do filho, de sua esposa, e dos dois netinhos...
Chegaram, o reencontro familiar é sempre uma alegria, o almoço já estava pronto. A tarde haveria uma grata surpresa, a esposa, havia comprado um jogo de panelas, que sempre são bem-vindas, o filhinho mais novo, - seis anos- havidamente tirou o papel que envolvia a caixa, que estava sobre a mesa...
Deus, na sua Magnânima Sabedoria, através dos laços da família, dá a oportunidade do entendimento e da compreensão, é evidente que nem sempre tudo são “flores”, há momentos de “espinhos”, mas com o amor permanente tudo é superado...
À tarde as outras duas filhas também vieram. Tudo isto nos faz ao mesmo tempo refletir: famílias, bem estruturadas, refletem até mesmo numa sociedade mais equilibrada e harmoniosa...
É provável, que as grandes mudanças que almejamos, começam pelo lar de cada um...
... Nossa Meg, não está bem, está triste, apática, não quer alimentar-se, está com doze anos; amanhã pretendemos levá-la novamente a veterinária, sua idade, equivale há 68 anos, semelhante a nós com as limitações que idade “impõe”, apesar de tudo isto compreendermos, nunca é fácil de aceitar, mas é inerente a tudo e a todos, faz parte da Natureza, o “começo” e o “fim’, estamos nos referindo certamente à parte “física”, pois aquilo que denominamos vida transcende em dimensões inimagináveis...
Ainda guardamos dela gratas recordações, foi adotada com 10 meses, um pouco intranqüila, mas logo se acostumou ao novo lar, bem no começo, quando eventualmente abríamos o portão, algumas vezes se dirigia a casa da esquina, de sua antiga dona... Em certas ocasiões aqui passava, para lhe dar um afago; depois não mais, e ela acabou se esquecendo totalmente da antiga dona e da casa que vivera durante 10 meses...
É natural que digitarmos estas palavras, a emoção nos envolva, pois as lágrimas também fazem parte de nossas vidas... Um bom domingo aos nossos leitores (as) 10h26min. Curitiba, 18 de setembro de 2016 – Reflexões Cotidiano - Saul http://mensagensdiversificadas.zip.net