REVISANDO FORMAÇÕES DAS MULHERES

Considerando que a mulheres como um todo, está tendo mais atenção sobre suas necessidades, e sendo favorecidas por políticas públicas, penso que em algum momento, devessem dedicar igual, ou, ao menos, um pouco, de atenção á qualidade humana dos adultos e adultas, formados por mulheres enquanto mães no lares. E não me venham falar que é papel de pai, pois o lugar que toda mulher remete ao homem quando casa, é para rua, para procura emprego e lhe manter. Assim, cuidar d filhas e filhas, tendo que dá conta, é sem dúvida da mulher, majoritariamente.

Embora já existam frases defensivas, prontas como a mais falada, “dupla jornada de trabalho” e outras que lhes situam como vítimas de um machismo do qual não se apartam jamais em face dos benefícios que lhes rendem, penso, que em algum momento, mulheres devam receber algum tipo de formação mais especializada, que lhes ajudem á perceber melhor comportamentos, tendências e algo mais sobre saúde mental de seus filhos e filhas, afim de quando chegarem na fase adulta, tenham consigo algumas convicções, que melhor, os possam situar na sociedade que é excludente em meio ao uso da frequente desfaçatez e descaso.

Já sabemos, que esquizofrênicos, passam despercebidos, até por parecerem com parentes queridos e serem tomado como pessoas difíceis. Sabemos igualmente, que o TDAH –Transtorno de Déficit de Atenção a Hiperatividades, tem sido diagnosticado, para crianças que no fundo, são mal educadas, ou são deixadas nas mão de empregadas, com as quais não raro chantageiam, ou seja, suas mães não lhes educam corretamente, e talvez, outras, se indagadas sobre o que seria c o r r e t o, para um formação adequado, não saberiam dizer senão que “minha mãe fez assim, minha avó fez assim,..ou assado. O resultado, é o que está aí.

Nada obstante existirem outros males, penso com igual interesse, sobre a qualidade da saúde mental das jovens, que quando meninas, careceram de tantas explicações sobre a maneira mais correta de se comportarem, que, além de cometerem gafes frequentes, parecem ter, a si mesmas, como melhor assunto, aliás, nem sempre interessante, por tudo o quanto engloba lidar com elas, que penso, devessem saber sobre seu estado real. O fato é que na sociedade estamos tendo que lidar com um número cada vez maior de pessoas, aparentemente, despreparadas para um convívio socialmente, sadio.

Assim, e por todo o acima exposto, cogito e reafirmo, sobre a ocorrência da Escola de Mães, e aí, nesta escola, poderiam discutir assuntos variados, mas, com pensadores e pensadoras do tema,, economistas domésticos dedicados ao desenvolvimento humano, pois temos visto, profissionais da área de saúde regular, cujo testemunho profissional foi sofrível, no tocante á uma orientação cabal ás mães, muitas das quais, são pedidas, para poder serem examinadas, que levantem ás “asas”. O pior, é que, segundo narrativa de algumas, levantam, sem a menor indignação. Neste caso, não seria melhor solicitar que levantassem os braços? Mas,.. elas, para minha surpresa, não reclamam. Vejam só: Tudo isso, ao mesmo, devia fazer pensar, e sem incômodo, afinal é claro. Assim sendo, por que não atuam nestes pontos, as mulheres, espontaneamente? Será que até para isso, precisam de uma orientação? Isso deve fazer pensar.

Sandive Santana / RJ.

Sandive Santana
Enviado por Sandive Santana em 16/09/2016
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