"Numa tarde tão linda de sol..."

Boa tarde meus 23 fiéis leitores e demais 36 que de quando em vez passam por aqui numa tarde tão linda de sol como esta que faz em Charky City hoje.

"Numa tarde tão linda se sol, ela me apareceu...", como diz a canção de Fernando Mendes. Só que a "ela" de minha lembrança, embora fosse para mim "desconhecida", não tinha "sorriso triste" nem "olhar profundo", mas era mais tipo assim "eu sei que eu sou bonita e gostosa, e sei que você me olha e me quer", a la Frenéticas. E, ainda no espírito da canção, era "uma fera de pele macia", dizendo a este Bacamarte "cuidado garoto, eu sou perigosa".

E, nesta "tarde tão linda de sol", ela, que tinha "uma faca no brilho dos olhos" me fez "ficar louco, muito louco, muito louco". Realmente, uma menina "perigosa" ela. Todavia, ela também não sabia com quem estava se metendo e, nessas situações, o sol queima como fogo! "Quero te pegar no colo, te deitar no solo e te fazer mulher...", como cantou Agepê.

Depois, ela sumiu do mapa. Fiquei na saudade, e, como também cantou Fernando Mendes, "agora, o que faço eu da vida sem você, você não me ensinou a te esquecer, você só me ensinou a te querer". Mas sobrevivi. Todo mundo sobrevive. Viver é sobreviver.

Ah, determinadas lembranças...

Também está fazendo uma tarde linda de sol por aí?

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Era isso pessoal. Toda sexta, às 17h19min, estarei aqui no RL com uma nova crônica. Abraço a todos.

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(Não sei porque eu ainda coloco o link desse blog, eu perdi a senha e não atualizo ele há séculos. Até eu descobrir o motivo pelo qual continuo divulgando esse link, vou mantê-lo. Na dúvida, não ultrapasse, né. Acho que continuarei seguindo o conselho que a Giustina deu num comentário em 23 de outubro de 2013: "23/10/2013 00:18 - Giustina

Oi, Antônio! Como hoje não é mais aquele hoje, acredito que não estejas mais chateado... rsrrs! Quanto ao teu blog, sugiro que continues a divulgá-lo, afinal, numa dessas tu lembras tua senha... Grande abraço".)