VIDA E MORTE
A vida é um caminho infinito. Eu creio que ela segue após esta e outras existências. A morte é uma porta que se abre ao que parte e que se fecha aos que aqui ficam. Sendo vedado aos nossos olhos físicos assistir o prosseguimento da vida daquele que foi, parece, à primeira vista, que é um fim de tudo. Considerando a finitude e a fugacidade da vida corpórea, eu me recuso a crer que tudo acabe aí. Para mim não teria sentido ser honesto, ser bom, construir uma vida de bons valores se, com uma trombada fatal, tudo acabasse. Onde estaria a Justiça, qual a finalidade de ser correto, de lutar tanto contra nossos demônios interiores e buscar uma luz que direcione nossos passos, se assim fosse? Baseada em minha crença, eu me pergunto: por que alguns se apegam tanto ao material, acumulando além do necessário e, o que é pior, se corrompendo sem freios para se cobrir de dinheiro sujo? Mesmo que a vida acabasse no túmulo, alguém já viu uma pessoa levar alguma coisa no caixão? Porque a única diferença que eu vejo entre pobres, miseráveis, ricos e corruptos é o tipo de caixão. O resto é o resto... ou seja, um corpo que seja belo ou feio, coberto com um manto fino ou com um trapo, repleto de flores ou não, sendo encaminhado para o mesmo fim. Por estas e outras, convictamente concluo: o importante não é ser importante; o importante é ser bom!
Giustina
(imagem Google)
A vida é um caminho infinito. Eu creio que ela segue após esta e outras existências. A morte é uma porta que se abre ao que parte e que se fecha aos que aqui ficam. Sendo vedado aos nossos olhos físicos assistir o prosseguimento da vida daquele que foi, parece, à primeira vista, que é um fim de tudo. Considerando a finitude e a fugacidade da vida corpórea, eu me recuso a crer que tudo acabe aí. Para mim não teria sentido ser honesto, ser bom, construir uma vida de bons valores se, com uma trombada fatal, tudo acabasse. Onde estaria a Justiça, qual a finalidade de ser correto, de lutar tanto contra nossos demônios interiores e buscar uma luz que direcione nossos passos, se assim fosse? Baseada em minha crença, eu me pergunto: por que alguns se apegam tanto ao material, acumulando além do necessário e, o que é pior, se corrompendo sem freios para se cobrir de dinheiro sujo? Mesmo que a vida acabasse no túmulo, alguém já viu uma pessoa levar alguma coisa no caixão? Porque a única diferença que eu vejo entre pobres, miseráveis, ricos e corruptos é o tipo de caixão. O resto é o resto... ou seja, um corpo que seja belo ou feio, coberto com um manto fino ou com um trapo, repleto de flores ou não, sendo encaminhado para o mesmo fim. Por estas e outras, convictamente concluo: o importante não é ser importante; o importante é ser bom!
Giustina
(imagem Google)