Ponderações holisticas
É possível que a maioria de nós não se interesse verdadeiramente por entender o que ocorre no universo que nos rodeia. Queremos colher os frutos mas não nos preocupamos com a natureza que nos mantém. Usamos a nossa inteligência para explorar os recursos, mas não queremos nos envolver com a manutenção dos mesmos. Temos um pensamento egoísta e inercial, que nos faz pequenos, frágeis e tolos.
Temos a tendência em acreditar que somos os observadores do universo. Não percebemos que somos observados por ele e nesta nossa ignorância sistêmica, passamos a ser usados como instrumentos involuntários e inconscientes de uma força que desconhecemos, não apenas por nosso desconhecimento comodista mas por que temos preguiça em nos aperfeiçoar, por acreditarmos que morreremos um dia.
A partir do momento em que passamos acreditar que fazemos parte de algo muito maior e mais profundo, formamos uma força mais coesa e interessada na formação de uma consciência mais verdadeira e participativa. Passamos então a buscar no nosso ser mais profundo respostas que possam nos ajudar a montar este quebra-cabeça que é a nossa relação com o mundo físico-espiritual.
Não é obrigação apenas dos cientistas o entendimento e a compreensão do nosso universo. É trabalho nosso a concepção de uma consciência mais profunda e holística da nossa existência no nosso mundo interpessoal. Somos responsáveis pelo que fazemos e quando digo fazemos, me refiro também e principalmente ao que pensamos e sentimos. Não é por que não as vemos que estas forças não existem!
É possível que a maioria de nós não se interesse verdadeiramente por entender o que ocorre no universo que nos rodeia. Queremos colher os frutos mas não nos preocupamos com a natureza que nos mantém. Usamos a nossa inteligência para explorar os recursos, mas não queremos nos envolver com a manutenção dos mesmos. Temos um pensamento egoísta e inercial, que nos faz pequenos, frágeis e tolos.
Temos a tendência em acreditar que somos os observadores do universo. Não percebemos que somos observados por ele e nesta nossa ignorância sistêmica, passamos a ser usados como instrumentos involuntários e inconscientes de uma força que desconhecemos, não apenas por nosso desconhecimento comodista mas por que temos preguiça em nos aperfeiçoar, por acreditarmos que morreremos um dia.
A partir do momento em que passamos acreditar que fazemos parte de algo muito maior e mais profundo, formamos uma força mais coesa e interessada na formação de uma consciência mais verdadeira e participativa. Passamos então a buscar no nosso ser mais profundo respostas que possam nos ajudar a montar este quebra-cabeça que é a nossa relação com o mundo físico-espiritual.
Não é obrigação apenas dos cientistas o entendimento e a compreensão do nosso universo. É trabalho nosso a concepção de uma consciência mais profunda e holística da nossa existência no nosso mundo interpessoal. Somos responsáveis pelo que fazemos e quando digo fazemos, me refiro também e principalmente ao que pensamos e sentimos. Não é por que não as vemos que estas forças não existem!