E AGORA, BRASIL?
Há já algum tempo venho acompanhando de longe os altos e baixos da nossa política partidária nacional e sinto que ela continua sem um rumo definido, em que pese a conclamação de alguns líderes partidários nacionais que vivem anunciando a necessidade de mudanças urgentes.
Antes, num passado não muito distante, havia um número menor de partidos, contudo os políticos renomados daquela época se aproveitando do momento passional vivido por alguns dos seus seguidores, deitavam e rolavam em meio a um mundaréu de promessas feitas e não cumpridas.
Hoje, em pleno século XXI, por incrível que nos possa parecer, com um número bem maior de partidos nada mudou neste sentido: os seguidores apaixonados pelas inúmeras frentes partidárias nacionais existentes continuam agindo como verdadeiros torcedores de seus “ídolos” e não conseguem visualizar o quão estão sendo usados por alguns desses líderes políticos em evidência.
Acabamos de virar mais uma página de nossa história, envolvendo a política partidária nacional, com o desfecho conturbado de um processo de impeachment e ainda há quem diga que houve vencidos e vencedores.
Antes, num passado não muito distante, fato semelhante também ocorreu envolvendo um chefe de Estado, mas o desfecho daquele momento foi um pouco diferente desse que acaba de ocorrer. Tanto antes quanto agora, o povo teve participação maciça nos resultados, mas tanto antes quanto agora foi o Senado Federal quem ditou as regras do jogo.
Tanto antes quanto agora, as massas militantes, de ambos os lados, estiveram presentes clamando por mudanças, encabeçadas e orientadas que o foram por uma mídia atuante, que se colocava como advogado do diabo capitaneada que o fora, em alguns momentos, por esses mesmos líderes políticos partidários de ontem e de hoje.
Tanto antes quanto agora, era bonito de se ver, as ruas e praças de todo esse Brasil de dimensão continental, repletas de pessoas de todas as idades, imbuídas de propósitos diferentes, lutando pela manutenção de uma democracia que parecia ser uma forma de governo do povo pelo povo, mas o tempo tem demonstrado que não o é.
As intrigas dos políticos de outrora são as mesmas vividas pelos políticos de agora. O objeto dessas intrigas tem sido o mesmo: a luta pela consecução e efetiva assunção do poder maior, que no entender de seus idealizadores estava nas mãos das pessoas erradas.
Os meandros da política partidária nacional de agora acabam de demonstrar que o processo de impeachment para a retirada da presidenta Dilma do poder já é um fato do passado e que outros processos semelhantes poderão ocorrer a qualquer momento.
Depois de alguns meses de acordos, desacordos, verdades e falácias de ambos os lados, como num passe de mágica Dilma saiu e Michel assumiu...
E agora, Michel? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou...
Será que a luta pela manutenção da justiça democrática, de um governo do povo pelo povo, também esfriará?!
E agora, Brasil?
Antes, num passado não muito distante, havia um número menor de partidos, contudo os políticos renomados daquela época se aproveitando do momento passional vivido por alguns dos seus seguidores, deitavam e rolavam em meio a um mundaréu de promessas feitas e não cumpridas.
Hoje, em pleno século XXI, por incrível que nos possa parecer, com um número bem maior de partidos nada mudou neste sentido: os seguidores apaixonados pelas inúmeras frentes partidárias nacionais existentes continuam agindo como verdadeiros torcedores de seus “ídolos” e não conseguem visualizar o quão estão sendo usados por alguns desses líderes políticos em evidência.
Acabamos de virar mais uma página de nossa história, envolvendo a política partidária nacional, com o desfecho conturbado de um processo de impeachment e ainda há quem diga que houve vencidos e vencedores.
Antes, num passado não muito distante, fato semelhante também ocorreu envolvendo um chefe de Estado, mas o desfecho daquele momento foi um pouco diferente desse que acaba de ocorrer. Tanto antes quanto agora, o povo teve participação maciça nos resultados, mas tanto antes quanto agora foi o Senado Federal quem ditou as regras do jogo.
Tanto antes quanto agora, as massas militantes, de ambos os lados, estiveram presentes clamando por mudanças, encabeçadas e orientadas que o foram por uma mídia atuante, que se colocava como advogado do diabo capitaneada que o fora, em alguns momentos, por esses mesmos líderes políticos partidários de ontem e de hoje.
Tanto antes quanto agora, era bonito de se ver, as ruas e praças de todo esse Brasil de dimensão continental, repletas de pessoas de todas as idades, imbuídas de propósitos diferentes, lutando pela manutenção de uma democracia que parecia ser uma forma de governo do povo pelo povo, mas o tempo tem demonstrado que não o é.
As intrigas dos políticos de outrora são as mesmas vividas pelos políticos de agora. O objeto dessas intrigas tem sido o mesmo: a luta pela consecução e efetiva assunção do poder maior, que no entender de seus idealizadores estava nas mãos das pessoas erradas.
Os meandros da política partidária nacional de agora acabam de demonstrar que o processo de impeachment para a retirada da presidenta Dilma do poder já é um fato do passado e que outros processos semelhantes poderão ocorrer a qualquer momento.
Depois de alguns meses de acordos, desacordos, verdades e falácias de ambos os lados, como num passe de mágica Dilma saiu e Michel assumiu...
E agora, Michel? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou...
Será que a luta pela manutenção da justiça democrática, de um governo do povo pelo povo, também esfriará?!
E agora, Brasil?