A FACE NUA E CRUA DO IMPEACHMENT
Na ditadura, quando a repressão política prendia quem era contra o regime, contra o cerceamento de liberdades coletivas e individuais, os algozes usavam chantagem e a tortura para fazerem os presos delatarem, acusarem, realizarem a traição a seus companheiros.
Como faziam isso? Um dos métodos era ameaçarem a família, não só ameaçarem, mas efetivar a ameaça.
Apresentavam mãos, dedinhos de criança ao preso dizendo que era de seu filho ou filha. O dedinho das suas mãozinhas, para que, se o preso não cedesse, apresentarem o cadáver. Trazer as crianças para verem seus pais serem torturados, crianças presenciando um horror contra pessoas que eles não reconheciam como seus pais, tal a deformação causada pelo sofrimento e crueldade.
Foi esse método de tortura usado pela advogada de acusação Janaína ao dizer que o impeachment de Dilma era para o bem de seus netos.
Dilma é atingida, mais uma vez, naquilo que ela tem de mais sagrado, ao lado da Democracia e o amor pelo seu País.
Dilma, que sofreu na sua juventude a tortura no calabouço da ditadura.
Janaína usou método de tortura do período mais triste, um período de trevas da nossa História.
Coloca novamente a cidadã Dilma Rousseff no calabouço, mostrando a dimensão mais cruel da vileza humana.
Cruel, desumano. Quanto vale uma vitória processual? É ética a tentativa de se alcançar um intento de maneira tão vil?
Desnecessário, acusação. Desnecessário.
O seu parecer do impeachment, vendido por R$ 45.000,00, já foi negociado na Câmara, no balcão de negócios de Cunha e na banca dos Senadores de oposição do Senado.
A atitude de Janaína mostra a face nua e crua desse golpe: ele traz o DNA do autoritarismo, da ditadura, da injustiça e da desumanidade.
Desculpe, Dilma, força, você não merece passar por isso mais uma vez.
Na ditadura, quando a repressão política prendia quem era contra o regime, contra o cerceamento de liberdades coletivas e individuais, os algozes usavam chantagem e a tortura para fazerem os presos delatarem, acusarem, realizarem a traição a seus companheiros.
Como faziam isso? Um dos métodos era ameaçarem a família, não só ameaçarem, mas efetivar a ameaça.
Apresentavam mãos, dedinhos de criança ao preso dizendo que era de seu filho ou filha. O dedinho das suas mãozinhas, para que, se o preso não cedesse, apresentarem o cadáver. Trazer as crianças para verem seus pais serem torturados, crianças presenciando um horror contra pessoas que eles não reconheciam como seus pais, tal a deformação causada pelo sofrimento e crueldade.
Foi esse método de tortura usado pela advogada de acusação Janaína ao dizer que o impeachment de Dilma era para o bem de seus netos.
Dilma é atingida, mais uma vez, naquilo que ela tem de mais sagrado, ao lado da Democracia e o amor pelo seu País.
Dilma, que sofreu na sua juventude a tortura no calabouço da ditadura.
Janaína usou método de tortura do período mais triste, um período de trevas da nossa História.
Coloca novamente a cidadã Dilma Rousseff no calabouço, mostrando a dimensão mais cruel da vileza humana.
Cruel, desumano. Quanto vale uma vitória processual? É ética a tentativa de se alcançar um intento de maneira tão vil?
Desnecessário, acusação. Desnecessário.
O seu parecer do impeachment, vendido por R$ 45.000,00, já foi negociado na Câmara, no balcão de negócios de Cunha e na banca dos Senadores de oposição do Senado.
A atitude de Janaína mostra a face nua e crua desse golpe: ele traz o DNA do autoritarismo, da ditadura, da injustiça e da desumanidade.
Desculpe, Dilma, força, você não merece passar por isso mais uma vez.
30/08/2016