Os Paralímpicos Brasil
Acabou! Cercados de muita expectativa e desconfiança por parte da comunidade internacional, os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 chegaram ao fim sem grandes incidentes e com uma certeza: se vencermos a luta contra a corrupção, o Brasil tem tudo para ser uma nação próspera e desenvolvida.
A Olimpíada terminou, mas a missão do Rio de Janeiro, que a partir do dia 7 de setembro, sediará os Jogos Paralímpicos, ainda não.
Injustamente, sem o mesmo brilho de uma olimpíada e pouco prestigiados pela mídia, os Jogos Paralímpicos são voltados para atletas com algum tipo de deficiência, que competem por medalhas em modalidades esportivas adaptadas para as suas deficiências, tais como: o Futebol de 5 (jogado com atletas cegos), o Basquete em cadeira de rodas, o Vôlei sentado etc.
Nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012, o Brasil conquistou 21 medalhas de ouro, 14 de prata e 8 de bronze, num total de 43 medalhas, o que nos deixou na sétima colocação no quadro geral de medalhas.
Apenas para efeito de comparação, na recém-findada olimpíada do Rio, o Brasil encerrou sua participação nos jogos com 7 medalhas de ouro, 6 de prata e 6 de bronze, totalizando 19 medalhas e dando-nos a 13ª posição.
Por tudo isso, se você tiver oportunidade, prestigie os Jogos Paralímpicos do Rio. Nossos atletas merecem e precisam da sua torcida. As competições paralímpicas vão do dia 7 ao dia 18 de setembro.
Hoje o carioca acordou mais orgulhoso que nunca da sua “cidade maravilhosa” e nós, os brasileiros, acordamos mais orgulhosos do nosso país. No entanto, nossa indignação com a classe política viciada e corrompida que nos representa, não é menor.
O Brasil que queremos é o Brasil da saúde para todos, do fim das injustiças e das grandes desigualdades sociais; um país de pessoas de bem, hospitaleiras por natureza e alegres por opção. Utopia? Só para quem não acredita e que, portanto, jamais participa.
Acabou! Cercados de muita expectativa e desconfiança por parte da comunidade internacional, os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 chegaram ao fim sem grandes incidentes e com uma certeza: se vencermos a luta contra a corrupção, o Brasil tem tudo para ser uma nação próspera e desenvolvida.
A Olimpíada terminou, mas a missão do Rio de Janeiro, que a partir do dia 7 de setembro, sediará os Jogos Paralímpicos, ainda não.
Injustamente, sem o mesmo brilho de uma olimpíada e pouco prestigiados pela mídia, os Jogos Paralímpicos são voltados para atletas com algum tipo de deficiência, que competem por medalhas em modalidades esportivas adaptadas para as suas deficiências, tais como: o Futebol de 5 (jogado com atletas cegos), o Basquete em cadeira de rodas, o Vôlei sentado etc.
Nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012, o Brasil conquistou 21 medalhas de ouro, 14 de prata e 8 de bronze, num total de 43 medalhas, o que nos deixou na sétima colocação no quadro geral de medalhas.
Apenas para efeito de comparação, na recém-findada olimpíada do Rio, o Brasil encerrou sua participação nos jogos com 7 medalhas de ouro, 6 de prata e 6 de bronze, totalizando 19 medalhas e dando-nos a 13ª posição.
Por tudo isso, se você tiver oportunidade, prestigie os Jogos Paralímpicos do Rio. Nossos atletas merecem e precisam da sua torcida. As competições paralímpicas vão do dia 7 ao dia 18 de setembro.
Hoje o carioca acordou mais orgulhoso que nunca da sua “cidade maravilhosa” e nós, os brasileiros, acordamos mais orgulhosos do nosso país. No entanto, nossa indignação com a classe política viciada e corrompida que nos representa, não é menor.
O Brasil que queremos é o Brasil da saúde para todos, do fim das injustiças e das grandes desigualdades sociais; um país de pessoas de bem, hospitaleiras por natureza e alegres por opção. Utopia? Só para quem não acredita e que, portanto, jamais participa.
Aldrin M Félix
http://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=85642
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Tomei a sábia decisão de republicar a magnífica crônica do meu querido amigo Aldrin porque ele abordou um assunto extremamente relevante.
Saber que há pessoas que apesar das dificuldades de toda ordem foram à luta e venceram no esporte, pode irradiar otimismo, levantar a autoestima e reorientar as perspectivas em muita gente.
A famosa frase do Barão de Coubertin, hoje desgastada nas olimpíadas, parece ganhar mais sentido como slogan dos atletas paralímpicos, pois eles sabem e sentem que realmente “o importante não é ganhar uma medalha, mas simplesmente competir”. O atleta paralímpico antes de competir nacional e internacionalmente teve que competir com ele mesmo; sem dúvida, superar esse primeiro obstáculo subjetivo não tem medalha que possa premiá-lo.
"Espírito em Movimento”
É o lema Paralímpico
Eles superam suas dificuldades
São verdadeiros exemplos de vida
Não desanimam em batalha perdida
Mostra-nos suas grandes potencialidades
AnnaLuciaGadelha
http://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=85642
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Tomei a sábia decisão de republicar a magnífica crônica do meu querido amigo Aldrin porque ele abordou um assunto extremamente relevante.
Saber que há pessoas que apesar das dificuldades de toda ordem foram à luta e venceram no esporte, pode irradiar otimismo, levantar a autoestima e reorientar as perspectivas em muita gente.
A famosa frase do Barão de Coubertin, hoje desgastada nas olimpíadas, parece ganhar mais sentido como slogan dos atletas paralímpicos, pois eles sabem e sentem que realmente “o importante não é ganhar uma medalha, mas simplesmente competir”. O atleta paralímpico antes de competir nacional e internacionalmente teve que competir com ele mesmo; sem dúvida, superar esse primeiro obstáculo subjetivo não tem medalha que possa premiá-lo.
"Espírito em Movimento”
É o lema Paralímpico
Eles superam suas dificuldades
São verdadeiros exemplos de vida
Não desanimam em batalha perdida
Mostra-nos suas grandes potencialidades
AnnaLuciaGadelha