M u l h e r

Já fui chamado à atenção até por mulheres devido ao excesso de atenção, gentileza e cortesia com as trato. Algumas entendem que não são biscuits (foi o termo usado) para merecer tanto cuidado, que esses meus "salamaleques" (também foi o termo usado) dão a entender quea mulher é um ser frágil e dependente do homem. Respeito a crítica, mas o problema é que não consigo deixar de ser gentil e, vá lá que seja, capacho das mulhetes.É uma questão cultural. É da minha natureza.

Sim, eusei que haá mulheres que são um porre, as malamadas, fuxiqueiras, empata-samba, espécie de bruxas. Tudo bem, mas nem essas eu consigotratar mal.Juro. Tem mais: ja levei descomposturas, esporros e, como dizemos aqui no sertão, escraches de mulheres, injustamente, creiam, e levei numa boa, nem liguei. DDe mulher dispenso tudo.

Por isso mesmo fico indignado quando vejo pela televisão uns "machões" (entre aspas) tratando mal e dando esporro em mulheres no paralamento, às vezes faltam até com respeito.Admito que discutindo certos assuntos não como abr mão doponto de vista, mas serenamente, sem atacar as mulheres, tirando por menos, sabendo se conduzir.Sei não, sou véio, doente, cansado, sem muitos reflexos, mas se estivesse lá esses caras teriam que me matar para tratar mal ua mulher, fosse ela do PT, PSDB, PTB ou de qualquer partido. Não estou brincando, não sou petista covarde que é chamado de viciado em droga e leva empurrão dessdes machoes de araque. Acho que um homem jamsis deve permitir que na sua frente outro homem tratemal uma mulher. ou um homem do tempo do ronca. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 27/08/2016
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