LIBELICÓPTERO
Ainda que me jurem de “pés juntos” que o helicóptero, não foi copiado, ou seja, teve como modelo uma libélula, não acredito!
Observando umas dessas magníficas máquinas voadoras, do modelo mosquito, e principalmente o Robinson R22, vejo que existem muitas coincidências entre este aparelho ímpar e o admirável inseto. Desde criança admiro o “macaco seco”, como chamávamos naquela época a libélula. Hoje consigo entender como funciona o voo quase impossível do helicóptero, onde funciona um conjunto de forças contrárias que o mantém no ar em pleno voo.
Sua cabine unida a um grande para-brisa redondo. é a cópia fiel da cabeça do inseto, com seus grandes olhos frontais, existe até a divisão entre a sua cabeça e o corpo, onde estão dois pares de asas. Da mesma forma na aeronave, dois pares de palhetas fixadas ao rotor principal, a cauda do inseto, é estendida e afinada semelhante ao da aeronave, e por ser criação divina não precisa de um segundo rotor para neutralizar a força contrária exercida pelo movimento frenético das asas.
o “trem de pouso” do inseto é parecido ao que vemos na aeronave, sendo ele flexível, podendo adaptar-se em qualquer terreno, pousa sobre pedras, galhos secos, em qualquer superfície que possa encontrar.
A desempenho de ambos é fantástico, decolam na vertical, diagonal, voam para frente, para o lado, fazem mudanças brusca de direção, e paradas repentinas no ar, suas asas em movimento ficam quase invisíveis, não se sabe em que sentido estão girando, ou batendo.
Deus criou a Libélula, e o homem sabiamente adaptou seu modelo ao helicóptero.