A causa justa e coletiva
"Vale a pena lutar quando a causa é coletiva e justa", assim a vitória se tornará construtiva. Porque lutar por interesses particulares apenas robustece um tijolo que não servirá a todos ou à construção do bem comum. Sobre isso o egoísmo impera, alicerçando o patamar da corrução; transformando os cargos públicos, que deveriam ser a serviço da "res publica", tão somente a serviço de quem se candidata a servidor; com tais desvirtuadas pretensões, se eleito, mais uma vez, um conquistador dos seus interesses sempre motivará causas injustas, daí, as desigualdades sociais, prenhas de injustiças sociais.
Há quem, apoiado em filosofias de que as desigualdades sociais seriam iguais às desigualdades naturais, conclua diatribes de que "sempre haverá desigualdades", como as naturais , também as sociais, mesmo chegando-se ao extremo de cruéis injustiças sociais ou miseráveis vidas subumanas. Dizer que isso é natural é um desumano preconceito, consequente de que as desigualdades sociais são iguais às naturais. Ora, as naturais são da natureza; enquanto as sociais, do homem. Isso consta no preconceito machista contra a mulher: Entre o homem e a mulher há diferenças naturais, mas, não se pode por isso , justificar-se o preconceito gerador das injustas desigualdades sociais e históricas entre o homem e a mulher. O natural provém da natureza; o social, do homem...
Nas próximas eleições, deve-se votar comparando; aliás, não há escolha que não exija comparação para se eleger o melhor: Quem distinga diferenças entre interesse particular e público; desonestidade e honestidade, discernindo desigualdades e igualdades sociais. Nessa luta, "valerá a pena dormir mais tarde e acordar mais cedo" porque a "causa é coletiva e justa".
"Vale a pena lutar quando a causa é coletiva e justa", assim a vitória se tornará construtiva. Porque lutar por interesses particulares apenas robustece um tijolo que não servirá a todos ou à construção do bem comum. Sobre isso o egoísmo impera, alicerçando o patamar da corrução; transformando os cargos públicos, que deveriam ser a serviço da "res publica", tão somente a serviço de quem se candidata a servidor; com tais desvirtuadas pretensões, se eleito, mais uma vez, um conquistador dos seus interesses sempre motivará causas injustas, daí, as desigualdades sociais, prenhas de injustiças sociais.
Há quem, apoiado em filosofias de que as desigualdades sociais seriam iguais às desigualdades naturais, conclua diatribes de que "sempre haverá desigualdades", como as naturais , também as sociais, mesmo chegando-se ao extremo de cruéis injustiças sociais ou miseráveis vidas subumanas. Dizer que isso é natural é um desumano preconceito, consequente de que as desigualdades sociais são iguais às naturais. Ora, as naturais são da natureza; enquanto as sociais, do homem. Isso consta no preconceito machista contra a mulher: Entre o homem e a mulher há diferenças naturais, mas, não se pode por isso , justificar-se o preconceito gerador das injustas desigualdades sociais e históricas entre o homem e a mulher. O natural provém da natureza; o social, do homem...
Nas próximas eleições, deve-se votar comparando; aliás, não há escolha que não exija comparação para se eleger o melhor: Quem distinga diferenças entre interesse particular e público; desonestidade e honestidade, discernindo desigualdades e igualdades sociais. Nessa luta, "valerá a pena dormir mais tarde e acordar mais cedo" porque a "causa é coletiva e justa".