Eu sempre vou te amar
Eu sempre vou te amar. Esse é o som que encanta o meu pai, a mim e muito provavelmente a uma legião de fãs da cantora Whitney Houston. Inegavelmente, o amor é um sentimento profundo que transforma qualquer pessoa em um estado que não vejo em outras nuances humanas, seja o sentir que for.
Até hoje quando meu pai pega o seu carro, quando esporadicamente e gentilmente me cede uma carona ao trabalho me emociono, quando escuto a canção da consagrada cantora que já, provavelmente, se encontrou com o Criador.
Quisera poder eu gravar todas as canções de Whitney, pois sei o quanto toca a emoção de meu pai e, consequentemente, a minha também, mas deixo esta missão com os internautas de plantão, pois estão habilitados com as novas tecnologias de gravações em alto estilo, com os tais aparelhos sofisticados que nem me vem à memória neste momento. Com efeito, muitas pessoas vem se esquecendo de amar e preferem ficar horas e horas ligadas a redes sociais, frequentar cursos on-line ou jogar videogames, cativando sentimentos de isolamento e frieza, ou outros passatempos e informações.
Mas, apesar da parafernália tecnológica de sons e imagens das músicas, dos viodeoclips, ou qualquer modismo que apareça, o cantar pelo amor não pode simplesmente desaparecer. Dessa forma, talvez, em um novo passeio com meu pai a emoção volte com mais intensidade.