Felicidade - questão de ponto de vista.
Viajar com e pra visitar sobrinhos, ir a Orlando e não visitar Disney... Pra muitos não teria a menor graça. Pois eu me diverti Muito!
Imagina atravessar uma avenida movimentadíssima com sinal de pedestres vermelho piscando, num Balneário na Flórida. Comum? Não pra mim, que nem sabia que sinaleiros de pedestre, nos Estados Unidos nunca ficam verdes, mas sempre vermelhos: ora piscante ora parado.
Daí minha sobrinha, uma moça de parar o transito, ao ver o sinal piscando e os carros parados, atravessa a avenida correndo, gesticulando e gritando: - Corre, tia, correee tiaaaa!
Eu rindo a mais não poder com o desespero da maluquete atravessei a rua tranquilamente.
Outra sobrinha, loira de cabelos enormes encaracolados, marcou com irmã e amiga busca-las às 22 h no estacionamento da Disney.
Na ida ela se confundiu com a entrada e deu duas voltas enormes pra encontrar o estacionamento que havíamos deixado as meninas.
Agarrou a minha mão e me fez percorrer aquele estacionamento imenso correndo atrás dela, esquecida do nosso ponto de referência. Ela, a loira toda de preto, corria, esbaforida sem soltar a minha mão.
Após percorremos uns 800 metros, parei e sugeri relembrar o ponto de referência marcado naquela manhã. Foi complicado - pela manhã, o estacionamento estava lotado, mas agora...
Ofegantes sem saber se riamos ou chorávamos, achamos as meninas antes do ponto no estacionamento.
Deu tudo certo, mesmo nos perdendo na estrada, na entrada, no estacionamento e na saída.
Ser feliz é mais questão de disposição interior que do tamanho da festa.
Em setembro passarei três dias com minha irmã mais velha em Serra Negra, SP, no Congresso Nacional de Mães de Oração.
Vou como acompanhante. Certamente vou ser muito feliz com ela, por ela e por mim!