Hospital e dignidade humana
O hospital em geral, até para aquele que não pode pagar, para aquele que fica numa enfermaria, num quarto coletivo, no corredor, o tratamento deveria ser o melhor possível
Uma pessoa quando adoece, sai de seu lar, de sua privacidade, e ambiente aonde mora.
O contexto do hospital, desde a hora que se é internado deveria preservar a dignidade humana.
Quanta vezes para se internar é preciso implorar uma vaga, depois vem a demora e o doente esperando numa poltrona, já cansado pelas horas que se fica esperando o atendimento, depois os primeiros tratamentos.
Infelizmente quem é atendido pelo SUS ou mesmo planos de saúde clássicos, não há a possibilidade de um acompanhante, a pessoa sofre a doença, a solidão, e até mesmo a carência de um tratamento melhor, muitas vezes fica sem comer, porque da parte da cozinha entra a serviçal, e coloca a comida numa mesinha qualquer perto da cama.
Se a pessoa está com aparelhos e soro, não tem como puxar a mesinha, e as horas passam sem poder comer. Já aconteceu inúmeras vezes comigo, então aprendi a tomar o lanche que é mais fácil de pegar (copo), e tenho bom plano de saúde, imagine aquele que nada tem. Ainda bem que crianças e idosos podem ficar uma pessoa acompanhando, mas de outras idades não, salvo se o plano de saúde for de categoria melhor ou particular. E nem todos idosos podem ser acompanhados, depende até do hospital.
Deveria ter uma lei, que permita isto, já que é tão penoso para um doente ir ao banheiro se higienizar, tomar suas refeições. O acompanhante não precisaria se alimentar no hospital.
Assim uma pessoa internada teria a sua dignidade preservada, sem precisar até muitas vezes passar por humilhações e xingos, por não conseguir fazer nada sozinho. Pois há enfermeiras, não todas que xingam quando as chamam, e o paciente fica pedindo favor.
A saúde teria até uma recuperação mais rápida pois assim não se correria o risco da depressão e a pessoa doente se sentir tão abandonada, desamparada em sua fragilidade.
Os políticos deveriam fazer projetos neste sentindo também...AFINAL O SOL DEVERIA NASCER PARA TODOS...
Uma pessoa quando adoece, sai de seu lar, de sua privacidade, e ambiente aonde mora.
O contexto do hospital, desde a hora que se é internado deveria preservar a dignidade humana.
Quanta vezes para se internar é preciso implorar uma vaga, depois vem a demora e o doente esperando numa poltrona, já cansado pelas horas que se fica esperando o atendimento, depois os primeiros tratamentos.
Infelizmente quem é atendido pelo SUS ou mesmo planos de saúde clássicos, não há a possibilidade de um acompanhante, a pessoa sofre a doença, a solidão, e até mesmo a carência de um tratamento melhor, muitas vezes fica sem comer, porque da parte da cozinha entra a serviçal, e coloca a comida numa mesinha qualquer perto da cama.
Se a pessoa está com aparelhos e soro, não tem como puxar a mesinha, e as horas passam sem poder comer. Já aconteceu inúmeras vezes comigo, então aprendi a tomar o lanche que é mais fácil de pegar (copo), e tenho bom plano de saúde, imagine aquele que nada tem. Ainda bem que crianças e idosos podem ficar uma pessoa acompanhando, mas de outras idades não, salvo se o plano de saúde for de categoria melhor ou particular. E nem todos idosos podem ser acompanhados, depende até do hospital.
Deveria ter uma lei, que permita isto, já que é tão penoso para um doente ir ao banheiro se higienizar, tomar suas refeições. O acompanhante não precisaria se alimentar no hospital.
Assim uma pessoa internada teria a sua dignidade preservada, sem precisar até muitas vezes passar por humilhações e xingos, por não conseguir fazer nada sozinho. Pois há enfermeiras, não todas que xingam quando as chamam, e o paciente fica pedindo favor.
A saúde teria até uma recuperação mais rápida pois assim não se correria o risco da depressão e a pessoa doente se sentir tão abandonada, desamparada em sua fragilidade.
Os políticos deveriam fazer projetos neste sentindo também...AFINAL O SOL DEVERIA NASCER PARA TODOS...