Falando com minha consciência.
É inexplicável, mas quantas vezes eu falo com minha consciência. São momentos bons de reflexão. Não faz muito tempo e o diálogo foi assim:
Eu – Eu não devia ter ido.
Consciência – Ou devia?
E - Acho que não.
C – Por que não?
E – Porque era a pessoa errada, na hora e situação errada.
C – Afinal, por que tudo errado?
E – Eu acabara de conhecer a pessoa, surgiu de repente, ninguém programou nada.
C - Diga-me como foi o acontecido.
E – Foi ótimo, até demais!
C – Então eu lhe pergunto: Por que você não deveria ter ido?
E – Não era a pessoa certa que eu esperava, naquele momento.
C – Oras! Tudo ficou certo. Vocês se conheceram sem programação e você disse que foi ótimo. Então, onde está o erro? Quem errou? O que deu errado?
Eu – Eu não devia ter ido.
Consciência – Ou devia?
E - Acho que não.
C – Por que não?
E – Porque era a pessoa errada, na hora e situação errada.
C – Afinal, por que tudo errado?
E – Eu acabara de conhecer a pessoa, surgiu de repente, ninguém programou nada.
C - Diga-me como foi o acontecido.
E – Foi ótimo, até demais!
C – Então eu lhe pergunto: Por que você não deveria ter ido?
E – Não era a pessoa certa que eu esperava, naquele momento.
C – Oras! Tudo ficou certo. Vocês se conheceram sem programação e você disse que foi ótimo. Então, onde está o erro? Quem errou? O que deu errado?