OLIMPÍADAS NO BRASIL
Foi muito bonita a abertura da Olimpíada no Brasil, realizada no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. Abordou a história do Brasil desde a origem da vida, dando ênfase aos motivos culturais e artísticos. Acredito que o Brasil não ficou a dever a nenhum país, comparando com as outras aberturas de Olimpíadas acontecidas nos últimos anos.
Porém, se eu fosse o diretor desse trabalho eu teria dado um enfoque diferente na parte final. Teria mostrado a importância dos cristãos na transformação do Brasil no segundo país mais cristão do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. Teria destacado a participação do Padre Anchieta, o Apóstolo do Brasil, importante na criação da cidade de São Paulo, a locomotiva do Brasil; reconhecido o esforço do Padre Cícero Romão no Nordeste e do místico Antônio Conselheiro nos sertões, ao lado dos pobres e miseráveis na luta pela sobrevivência; teria ressaltado a mente lúcida de D. Helder Câmara nos tempos da ditatura; teria mostrado ao mundo a importância de Chico Xavier, o médium que seguindo os passos de Jesus fazia a comunicação perfeita entre o mundo material e o mundo espiritual, trazendo de volta para nós a inteligência de muitas personalidades, de várias partes do mundo, para nos encantar com suas artes literárias e ensinamentos morais.
E, finalmente, eu faria o fechamento apoteótico, informando com coreografias mais espiritualizadas que erotizadas, que nós somos o país escolhido pela gerência da sabedoria superior, para ser o coração do mundo e pátria do Evangelho. Mostraria que o governador do planeta é o Mestre Jesus, e que a constituição que obedecemos com prioridade é o Evangelho, alicerçado no Amor |Incondicional. Mostraria que a onda de violência e corrupção que sofremos no momento atual, são os últimos estertores de espíritos arraigados na prática do mal, mas que a justiça humana começa a fazer a limpeza que será secundada pela devida correção da justiça divina, àqueles que conseguirem ludibriar os tribunais da Terra. Que iremos ser o exemplo para todas as nações, da produção de alimentos ao invés de armas; de educar para o progresso com respeito à Natureza, de ensinar a vencer o egoísmo individual para construir a fraternidade, a família universal, o Reino dos Céus, e glorificar, respeitar e seguir ao Deus fonte de Amor, qualquer que seja o nome dado a Ele.
Depois disso seria feito a entrada das delegações de cada país, cujos atletas iriam pela primeira vez, competirem para mostrar ao Criador o quanto se esforçaram para deixar na melhor performance os atributos biológicos que receberam.
O evento seria finalizado com o hino ao planeta, uma música onde as notas falassem à alma sobre a irmandade de todos sobre a mãe Terra, e todos, de pé, com a mão sobre o peito, reverenciassem ao Pai, presente em todos, naquele momento.