Ufanismo virtual

Acho que todo brasileiro deve amar o seu país. É natural porque é a sua pátria. Quem não ama o seu país alem de ingrato étambém um apátrida.

Ma amar a pátria não é amor festivo, sazonal ou virtual. O amorao país tem que ser diuturno.Mais: quem ama seupaís não poder esconder as mazelas dele. O amor não pode ser um ufanismo festivo, onda, essa mania de se rasgar de araque fazendo de conta que o país é uma Shangri-la.

Amar o país é lutar por ele, por avanços sociais, justiça social, igualitarismo vida digna para todos. Não adiantase iludir com efeitos especiais e virtuais via tevê. Quilo não é o Brasil de verdade. É ObRasil que agrada o capitalismo, um Brasil que não reage, um Brasil rico, esbanjando felicidade, saúde, riqueza, um Brasil que é só festa.

As meninas do Brasil não são igiaissele Bundchen (nada contra ela, mas ela não parece uma brasileira). Os meninos do Brasil não vão à Olimpíada, são barrados pela segurança, há muros e policiais que impedem que eles passem, não podem nem se acercar dos tjuristas e dizer, "give money, mister". Vão logo pro camburão.São os guris da musica do Chico. Aquilo que a televisão mtrou não [e o Brasil real.

Que fique claro que esaa Olimpíada no Brasil é um escárnio à situação do povo. Mais: tem muita culpa nisso Lula e os petistas. Não tenho freio nas ventas e nem uso barbiacho. Isso se deve ao deslumbramento de novo-rico. Não aceito o Brasil bancando o país rico. Deviam ostrar as nossas carências, as filas nos hosítais, os desempregados, os pobres da periferia.

osso estar amargo, mas estou sendo verdadeiro. Não gosto do faz de conta, da hipocrisia e nem do deslumbramento absurdo. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 06/08/2016
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