As cerimônias que abrem as olimpíadas são bem chatas.
Nossa abertura não poderia ser diferente, porém o Brasil tentou certas inovações que, no final da história, não diminuíram, nem sequer um pedacinho, a cara boba e melosa do tradicional instante.
Destacar a necessidade de manter o planeta vivo nunca foi bobo, mas ressalta uma enorme hipocrisia planejar a floresta dos atletas. Além disso, fica parecendo que estamos assistindo mais um capítulo de Malhação ou curtindo alguma novela mexicana.
Sobre o assunto o país avançou demais reduzindo os desmatamentos, contudo a degradação das nossas florestas segue firme obedecendo ao ritmo do progresso o qual costuma inspirar benefícios eliminando as árvores, poluindo o ar e destruindo bastante as belezas naturais.
Falando sério, deixando de lado o papo furado, o brasileiro não está nem aí, ele pouco liga se o meio ambiente sofre os efeitos da nossa ambição desmedida.
* Fiquei indignado vendo Gisele Bündchen desfilando como a Garota de Ipanema. Vinícius dedicaria a contagiante música a mil mulheres, no entanto nunca a uma magricela tão sem graça que representaria muito melhor as dondocas européias.
* A polêmica sobre o 14 Bis era desnecessária.
É o tipo de atitude que, numa primeira avaliação, realça o patriotismo, almeja resgatar a verdade da História, mas se o Santos Dumont vacilou, foi lerdo e devagar, eu sugiro deixar o babacão descansando na floresta do esquecimento.
Afirma a sabedoria popular:
_ Foi à feira, perdeu a cadeira!
* Temer optou por ficar caladinho, percebeu a maré contrária.
Falando rapidamente, abrindo os jogos, recebeu expressivas vaias.
Talvez o fato descreva a única coisa autêntica na cerimônia, que, outra vez, foi chata, enjoada, um intragável xarope o qual o Japão, daqui a quatro anos, repetirá.
Tomara que eu esteja no Caribe, cercado por duas carinhosas esposas, brincando com meus quatro ou cinco filhos, saboreando um delicioso refresco, admirando a maravilhosa paisagem.
Nesse cenário quem liga para a TV ou a TV liga?
Nossa abertura não poderia ser diferente, porém o Brasil tentou certas inovações que, no final da história, não diminuíram, nem sequer um pedacinho, a cara boba e melosa do tradicional instante.
Destacar a necessidade de manter o planeta vivo nunca foi bobo, mas ressalta uma enorme hipocrisia planejar a floresta dos atletas. Além disso, fica parecendo que estamos assistindo mais um capítulo de Malhação ou curtindo alguma novela mexicana.
Sobre o assunto o país avançou demais reduzindo os desmatamentos, contudo a degradação das nossas florestas segue firme obedecendo ao ritmo do progresso o qual costuma inspirar benefícios eliminando as árvores, poluindo o ar e destruindo bastante as belezas naturais.
Falando sério, deixando de lado o papo furado, o brasileiro não está nem aí, ele pouco liga se o meio ambiente sofre os efeitos da nossa ambição desmedida.
* Fiquei indignado vendo Gisele Bündchen desfilando como a Garota de Ipanema. Vinícius dedicaria a contagiante música a mil mulheres, no entanto nunca a uma magricela tão sem graça que representaria muito melhor as dondocas européias.
* A polêmica sobre o 14 Bis era desnecessária.
É o tipo de atitude que, numa primeira avaliação, realça o patriotismo, almeja resgatar a verdade da História, mas se o Santos Dumont vacilou, foi lerdo e devagar, eu sugiro deixar o babacão descansando na floresta do esquecimento.
Afirma a sabedoria popular:
_ Foi à feira, perdeu a cadeira!
* Temer optou por ficar caladinho, percebeu a maré contrária.
Falando rapidamente, abrindo os jogos, recebeu expressivas vaias.
Talvez o fato descreva a única coisa autêntica na cerimônia, que, outra vez, foi chata, enjoada, um intragável xarope o qual o Japão, daqui a quatro anos, repetirá.
Tomara que eu esteja no Caribe, cercado por duas carinhosas esposas, brincando com meus quatro ou cinco filhos, saboreando um delicioso refresco, admirando a maravilhosa paisagem.
Nesse cenário quem liga para a TV ou a TV liga?
Se a Olívia Palito virou a menina de Ipanema
Vou rever Carlitos que muito fascina o cinema
Vou rever Carlitos que muito fascina o cinema
Um abraço!