EM BUSCA DA FELICIDADE.

Decidi romper com os meus sentimentos e os meus pensamentos. Revolvi todos os meus arquivos mentais, e retirei deles todos os ensinamentos. Os absorvi, e reciclei tudo o que durante todos esses anos da minha vida tomei como lição. E tudo isso, foi para que eu pudesse modificar todos os meus momentos, e para manter a minha alegria, e que tudo de agora em diante, se materialize da melhor maneira, e se possível com harmonia.

Pois não tenho duvidas, que nessas inúmeras voltas dadas no incognoscível, certamente reencontrarei os meus próprios pensamentos e também um fato que seja imprescindível, esses que virão como flechas apontadas à minha consciência, e ao meu coração, e assim eu preciso doutrina-las e eliminá-las da minha imaginação, e do meu raciocínio.

É certo entendermos que todos nós temos por principio, boa índole, inteligência, educação, sabedoria, discernimento, compreensão, e ser um organizador. Afinal, somos criaturas de um só criador. Mas, mesmo ao ter todos estes sentimentos de um cultor, é necessário colocá-los em pratica. Pois de que adianta ter as melhores teorias, e não saber o que fazer com a didática.

Deixei de remoer as coisas passadas, até abortei os meus sonhos que não realizei, e afinal eles não são para sempre, e muito menos os enraizarei. Porque o tempo remove qualquer lembrança, e nós sempre seremos o resultado de nossas escolhas pela confiança.

Foquei o meu “Livre Arbítrio” no envolvimento afetivo de uma promessa solene, porque esse sim, vem exigir o mesmo critério na hora da decisão, pois quanto mais erros, mais dissabores serão registrados na busca da felicidade, seja pela ocasião, de um relacionamento ou de um compromisso mais sério.

Observei que necessitamos estar atento à fala e as atitudes das outras pessoas, para que este envolvimento emocional possa existir, sem a possibilidade de que momentos tão dolorosos venham a se repetir, e que estes poderiam ser evitados a tempo de nos atingir, se colocássemos a nossa observação em primeiro plano.

Todos nós procuramos por uma realização aos nossos anseios, tanto os voluntários como involuntários. E quase sempre só observamos os traços físicos, a beleza que se diz fundamental (Vinicius de Moraes), e assim, ela torna-se quase exclusiva e excepcional, quando decidimos faze-la a nossa escolha moral.

O caráter, a índole, o temperamento, estes, quase sempre são deixados de lado, e é o discernimento que realmente deveria ser levado mais em conta, no momento da escolha da (o) parceira (o), pois estas pessoas, é que serão os nossos indicadores da afinidade, aproximação, desilusão e até decepção, no decorrer de todo relacionamento. O nosso modo de pensar, agir e falar criam vibrações que voltam a nós, mais cedo ou mais tarde, e com uma surpreendente exatidão. Tal é a lei da colheita, ou a Lei do retorno. Tudo aquilo que semeamos, um dia vamos colher infalivelmente.

Hoje não mais me lamento, ao contrário, estou reagindo em pensamentos positivos. Porém, os meus desejos de agora em diante, possuem muita mais força pelo espalhamento, e eles sempre deverão ser conduzidos como meu objetivo do bem e da justiça, para não mais ser contido de tristezas, decepções, como no passado, quando não apensei. E atualmente não mais deixarei serem materializados sem razão, não mais pela minha emoção.

É certo nos lembrarmos, sempre, que não podemos forçar o nosso mundo exterior a ser o que não somos interiormente, pela nossa consciência, pela nossa alma, e dentro do nosso coração.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 05/08/2016
Código do texto: T5719427
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