REMÉDIO OU VENENO?
Nair Lúcia de Britto
Depende muito da forma como você usa esses medicamentos.
Por exemplo, você acredita nas propagandas que dizem alto na sua cabeça:
Tome isso para aquilo, tome aquilo para isso... E assim vai! Não pode dar bom resultado, sabe por quê?
Porque antes de tomar qualquer remédio é preciso ser muito necessário, ou melhor, extremamente necessário. E não por causa de uma dor de cabeça qualquer que, com um pouco de paciência, passa com um simples lenço úmido sobre a testa, um descanso, um pouco de silêncio. Se não passar então é preciso procurar saber a causa e matar o mal pela raiz. Uma dor de cabeça tem mil motivos e, se você não eliminar o motivo, o remédio é mero paliativo que pode prejudicar sua saúde, se você abusar...
Eu me lembro, quando criança, minha mãe me dava “Cibalena”, um analgésico da época, quando eu me queixava de dor. Eu tomava. Um dia uma senhora simpática, me disse: “Menina! Evite tomar esses remédios pra dor porque eles estragam o seu estômago e acostumam o seu organismo. No dia que você precisar, de verdade, não vai funcionar”. Nunca mais eu tomei qualquer remédio por um motivo passageiro e banal. Eu sempre ouvia os mais velhos...
Os laxantes também viciam se você abusar. E causam vários problemas à flora intestinal, perda de vitaminas etc e tal. O que o médico disse-me um dia, vou repetir para vocês: “Minha filha, não existe remédio para normalizar o intestino. Você mesma tem que prestar atenção no que você come, o que faz seu intestino funcionar bem e aqueles que prendem. Cada pessoa tem um organismo diferente. Geralmente são os alimentos com fibras, as frutas como o mamão; e laranja com bagaço que ajudam o intestino preguiçoso a trabalhar. Não vou te receitar nada, simplesmente faça o que eu disse!”
Outro erro cometido é o paciente não ler a bula do remédio antes de tomá-lo. Veja os efeitos colaterais e se, entre eles, não é um efeito colateral que é perigoso justamente para o problema de saúde que você quer curar. Há remédios que prendem o intestino, há outros que soltam. Há remédios que provocam hepatite e, nesse caso, se você já tem essa doença, só poderá agravá-la. Há remédios que não combinam uns com os outros e tomá-los ao mesmo tempo pode ser fatal.
Os médicos são muito ocupados, não há condições de analisar um paciente caso a caso. É o paciente que tem que se inteirar quais os efeitos colaterais menos arriscados e, junto com o médico, escolher o menos agressivo.
Há muitas moléstias, na fase inicial e mais leves, que podem ser resolvidas com alimentos ou remédios naturais. Hipócrates bem disse, antes de Cristo nascer: “Que seu remédio seja o seu alimento e seu alimento seja o seu remédio.”
Eu faço desse pensamento o meu lema de vida porque foi só depois de parar de tomar tantos remédios é que recuperei a saúde. E quem me ensinou sobre o perigo de tantas toxinas foi um médico homeopata que eu abençôo: Dr. Artur de Almeida Rezende Filho – CRM 736 – e sua esposa, e auxiliar, Dna. Esmeralda.
Ele escrevia as minhas receitas homeopáticas com letra verde, porque a sua esposa se chamava Esmeralda. Foi o que ele me contou, sorrindo, e com um terno olhar dirigido a ela. Salvou muitas vidas, antes de deixar este plano e, com certeza, hoje ele se encontra em outra esfera mais pura e entre os Espíritos sábios.
Nair Lúcia de Britto
Depende muito da forma como você usa esses medicamentos.
Por exemplo, você acredita nas propagandas que dizem alto na sua cabeça:
Tome isso para aquilo, tome aquilo para isso... E assim vai! Não pode dar bom resultado, sabe por quê?
Porque antes de tomar qualquer remédio é preciso ser muito necessário, ou melhor, extremamente necessário. E não por causa de uma dor de cabeça qualquer que, com um pouco de paciência, passa com um simples lenço úmido sobre a testa, um descanso, um pouco de silêncio. Se não passar então é preciso procurar saber a causa e matar o mal pela raiz. Uma dor de cabeça tem mil motivos e, se você não eliminar o motivo, o remédio é mero paliativo que pode prejudicar sua saúde, se você abusar...
Eu me lembro, quando criança, minha mãe me dava “Cibalena”, um analgésico da época, quando eu me queixava de dor. Eu tomava. Um dia uma senhora simpática, me disse: “Menina! Evite tomar esses remédios pra dor porque eles estragam o seu estômago e acostumam o seu organismo. No dia que você precisar, de verdade, não vai funcionar”. Nunca mais eu tomei qualquer remédio por um motivo passageiro e banal. Eu sempre ouvia os mais velhos...
Os laxantes também viciam se você abusar. E causam vários problemas à flora intestinal, perda de vitaminas etc e tal. O que o médico disse-me um dia, vou repetir para vocês: “Minha filha, não existe remédio para normalizar o intestino. Você mesma tem que prestar atenção no que você come, o que faz seu intestino funcionar bem e aqueles que prendem. Cada pessoa tem um organismo diferente. Geralmente são os alimentos com fibras, as frutas como o mamão; e laranja com bagaço que ajudam o intestino preguiçoso a trabalhar. Não vou te receitar nada, simplesmente faça o que eu disse!”
Outro erro cometido é o paciente não ler a bula do remédio antes de tomá-lo. Veja os efeitos colaterais e se, entre eles, não é um efeito colateral que é perigoso justamente para o problema de saúde que você quer curar. Há remédios que prendem o intestino, há outros que soltam. Há remédios que provocam hepatite e, nesse caso, se você já tem essa doença, só poderá agravá-la. Há remédios que não combinam uns com os outros e tomá-los ao mesmo tempo pode ser fatal.
Os médicos são muito ocupados, não há condições de analisar um paciente caso a caso. É o paciente que tem que se inteirar quais os efeitos colaterais menos arriscados e, junto com o médico, escolher o menos agressivo.
Há muitas moléstias, na fase inicial e mais leves, que podem ser resolvidas com alimentos ou remédios naturais. Hipócrates bem disse, antes de Cristo nascer: “Que seu remédio seja o seu alimento e seu alimento seja o seu remédio.”
Eu faço desse pensamento o meu lema de vida porque foi só depois de parar de tomar tantos remédios é que recuperei a saúde. E quem me ensinou sobre o perigo de tantas toxinas foi um médico homeopata que eu abençôo: Dr. Artur de Almeida Rezende Filho – CRM 736 – e sua esposa, e auxiliar, Dna. Esmeralda.
Ele escrevia as minhas receitas homeopáticas com letra verde, porque a sua esposa se chamava Esmeralda. Foi o que ele me contou, sorrindo, e com um terno olhar dirigido a ela. Salvou muitas vidas, antes de deixar este plano e, com certeza, hoje ele se encontra em outra esfera mais pura e entre os Espíritos sábios.