LEI QUE PROTEGE DOMÉSTICOS E PEQUENOS FUNCIONÁRIOS, ESTÁ GERANDO QUEBRADEIRA NOS PEQUEMOS PRODUTORES RURAIS...
Este tema é um tanto polêmico, pois de um lado está o pequeno produtor e do outro o que precisa sobrevier com as coisas cada dia mais caras.
Estive em Minas, eles os produtores rurais, ou mesmo comerciantes, enfim aqueles que necessitam da ferramenta humana como ajuda em seus trabalhos, plantações, currais, lojinhas, e mesmo donas de casa que precisam de mão de obra mais acessível, pois comparando, no interior de Minas, de onde fiz a pesquisa, há uma meia dúzia de pessoas ricas que podem assumir esta lei, alguns até mesmo exploradores de mão de obra mais barata.
Pois bem, está um transtorno geral, pequenas propriedades sem cuidar do arroçado, pessoas pagando um ou dois dias por semana, para não entrar na lei, funcionários dispensados até mesmo sem emprego, ou trabalhando em rodízio também.
Uma bagunça que só, para não registrar um funcionário, pois muitos não tem mesmo condições para isto e pagavam em média meio salário mínimo.
Repito, estou falando de pequenos produtores, aquele que faz mesmo é para sobreviver e cuidar de seu sítio, não de grandes fazendeiros. É de pessoas que precisam de um ajudante em casa ou na lavoura.
É complicado, de um lado os exploradores que ainda querem ficar mais ricos por meio de mão de obra barata, e pessoas mesmo que moram na cidade ganham muito bem, mas querem pagar um mínimo do mínimo. Do outro lado estas pessoas pobres que compram seu feijão com arroz com este salário pequeno, e ainda agradecem a Deus por não morrerem de fome
É paradoxal a situação de quem mora em pequenas cidades, sem empresas, poucos comércios, poucas fazendas e muitos sítios para cuidar. O trabalhador quer seu direito garantido para ter uma aposentadoria de salário mínimo ou aposentadoria por invalidez se ficar doente.
Para a Previdência é bom, para quem trabalha também, mas os que vivem a margem, é complicado. O trabalhador rural, tem algumas pequenas regalias, que são por exemplo plantar de meia com o patrão, eles só dão a mão de obra, muitos patrões são bons e buscam aliar este meio de vida que ninguém perde.
Ele o produtor rural dá a semente, a terra, o adubo, e ficam ambos torcendo para uma boa colheita. Assim vão vivendo o povo que mora bem no interior, no sertão aonde o dinheiro roda pouco, é apenas questão de urgência, de sobrevivência, mas são felizes por terem paz, e a saúde, as pequenas cidades cuidam bem de sua população. Quando chove então ficam felizes pois é fartura, hortas, pastagens e plantações prósperas. Pois vivem mais é do que a terra dá, o dinheiro que ganham é para comprar os produtos que faltam na alimentação.
Este tema é um tanto polêmico, pois de um lado está o pequeno produtor e do outro o que precisa sobrevier com as coisas cada dia mais caras.
Estive em Minas, eles os produtores rurais, ou mesmo comerciantes, enfim aqueles que necessitam da ferramenta humana como ajuda em seus trabalhos, plantações, currais, lojinhas, e mesmo donas de casa que precisam de mão de obra mais acessível, pois comparando, no interior de Minas, de onde fiz a pesquisa, há uma meia dúzia de pessoas ricas que podem assumir esta lei, alguns até mesmo exploradores de mão de obra mais barata.
Pois bem, está um transtorno geral, pequenas propriedades sem cuidar do arroçado, pessoas pagando um ou dois dias por semana, para não entrar na lei, funcionários dispensados até mesmo sem emprego, ou trabalhando em rodízio também.
Uma bagunça que só, para não registrar um funcionário, pois muitos não tem mesmo condições para isto e pagavam em média meio salário mínimo.
Repito, estou falando de pequenos produtores, aquele que faz mesmo é para sobreviver e cuidar de seu sítio, não de grandes fazendeiros. É de pessoas que precisam de um ajudante em casa ou na lavoura.
É complicado, de um lado os exploradores que ainda querem ficar mais ricos por meio de mão de obra barata, e pessoas mesmo que moram na cidade ganham muito bem, mas querem pagar um mínimo do mínimo. Do outro lado estas pessoas pobres que compram seu feijão com arroz com este salário pequeno, e ainda agradecem a Deus por não morrerem de fome
É paradoxal a situação de quem mora em pequenas cidades, sem empresas, poucos comércios, poucas fazendas e muitos sítios para cuidar. O trabalhador quer seu direito garantido para ter uma aposentadoria de salário mínimo ou aposentadoria por invalidez se ficar doente.
Para a Previdência é bom, para quem trabalha também, mas os que vivem a margem, é complicado. O trabalhador rural, tem algumas pequenas regalias, que são por exemplo plantar de meia com o patrão, eles só dão a mão de obra, muitos patrões são bons e buscam aliar este meio de vida que ninguém perde.
Ele o produtor rural dá a semente, a terra, o adubo, e ficam ambos torcendo para uma boa colheita. Assim vão vivendo o povo que mora bem no interior, no sertão aonde o dinheiro roda pouco, é apenas questão de urgência, de sobrevivência, mas são felizes por terem paz, e a saúde, as pequenas cidades cuidam bem de sua população. Quando chove então ficam felizes pois é fartura, hortas, pastagens e plantações prósperas. Pois vivem mais é do que a terra dá, o dinheiro que ganham é para comprar os produtos que faltam na alimentação.