Contando carneirinhos

Era mais de meia-noite. O homem estava cansado,precisava dormir mas a insonia não pemitia. Nao conseguia ler, as letrinhas embaralhavam e nem assistir à tevê. Deitou mesmo sabendo que nao conseguiria dormir. Contou carneirinhos, mas quando chegou quase numa centena desistiu,achou que era uma imbecilidade, tentou fazer contas de cabeça, lembrou letras de músicas, chegou a rir lembrando das trapalhadas da Vila Olimpíca no Rio e das simulações comandadas pelo marechal em compotas, o quase psicólogo e vereador de Pernambuco (pobre estado está vivendo um vexame), aí riu da simulção na Estação de Deodoro e do ataque terrorista que as forças comandadas pelo mrechal em compotas, um ataque degás do EI, foram vencidas pelos marines jungamannianos em Salvador. Riu també lembrando do frisson do noticiário com a possibilidade do Brasil papar medalha de ouro em esgrima, navegação a vela e outros esportes elitistasm mas... não conseguiu pegar no sono. Rebolava na cama, se virando devido às dores lombares e dores nas pernas, achaques próprios da idade. Levantou foi à cozinha fez um cha de cidreira e tomou. Voltou para a cama, começou a recordar o passado, a sentir nostalgia (era a saudade chique), era como assitir a um filme arretadomas... nada de sono. Começou a ficar ansioso, e a urinar de dez em dez minutos. Foi à janela, abriu, olhou para a estrelas, lindas, aspirou umpouco de ar puro, de vez em quando passava m carro e boemios conversando vindo da farra. Fechou a janela e ficou passeando dentro de casa, indo e vindo e mijando paca. Resolveu pegar o baralho e ficar jogando, ele contra ele mesmo. Depois pegou o tabuleiro de damas e fez o mesmo, nao sabia quem venceu, se ele ou ele mesmo. Ashoras foramaa passando, ele deitava e levantava, até que olhou para o velho mido no pulso, eram cinco da manhã, foipara a janela, amanhacera, as pessoas começaram a passar para o trabalho, para fazer caminhadas, levando cachorros para passear, zoada de crianças, os ônibus e carros passando, a zoada do cotidiano que começava. A vida. Como era bonita a vida. Então sentiu os olhos pesarem, veio o sono e ele dormiu. Sonhou que era u menino grande e feliz. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 27/07/2016
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