O COMBUSTÍVEL DO AMOR
O combustível do amor
Será que duas coisas tão diferentes podem ter algo a ver uma com a outra? Química e amor, amor e química, têm algo em comum? E se houver um elo, uma ligação, como se juntam? Como montar o quebra-cabeça entre duas coisas tão divergentes? Ou não tão divergente assim?
Quem nunca ouviu falar ou disse: rolou uma química? Pois é, ao conhecermos uma pessoa pela qual nos interessamos, podemos afirmar que rolou uma química. Rolou uma “atração fatal” entre duas pessoas. Química e amor envolvidos em uma relação complexa.
A atração, o desejo, o ciúme, a vontade de estar com alguém que amamos, segundo alguns especialistas “explica-se” por meio de processos químicos dos hormônios presentes em nosso corpo. Por tanto, amor e química, mesmo parecendo serem de mundos tão distintos, podem sim ter algo a ver, algo em comum. Essas moléculas denominadas de hormônios são os responsáveis por “mexer” com o coração, na verdade, o cérebro, fazendo com que o corpo reaja aos instintos de conotações amorosas e sexuais que não imaginávamos possuir.
Podemos fazer a comparação de que essas substâncias são comparáveis aos combustíveis, responsáveis por dar a ignição para o movimento dos veículos no processo químico de queima e liberação de energia, da mesma forma, os hormônios nos incitam, nos dão energia, nos dão calor, nos queimam e nos derretem na busca do amor.