REDEMOINHOS - EC -


Como frágil pena nossos sentimentos despencaram no rio caudaloso das desilusões. 

Éramos tão angelicais, acreditávamos num mundo de paz e nobres pessoas. 

Ledo engano, as armadilhas estavam armadas para apanhar inocentes criaturas, caímos na realidade do mundo cão. 

Sem recursos de salvação, fomos levados pelos redemoinhos da intolerância, do ódio e das descrenças. 

Perdemos para o mal, nossas almas perdidas em profundos abismos, 
sequer conseguem pedir por socorro. 

Castigos impostos por cruéis e invisíveis inimigos que se locupletam com os parcos recursos de gente inocente. 


Este texto faz parte do Exercício Criativo - Redemoinhos
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