O ÚLTIMO IMPERADOR
Segundo noticiário, o imperador do Japão, devido ao estado precário de saúde, vai renunciar ao trono.
Os jovens japoneses deveriam aproveitar a ocasião e exigir nas ruas a extinção desse anacrônico sistema de governo, de custo bem elevado, sem nada a oferecer em contrapartida. Em pleno século XXI dizer que ele é uma entidade sagrada, não cola mais.
Aliás, só os idosos têm aquele respeito e veneração pela Família Imperial. Os da nova geração, os estudantes universitários, não estão nem aí. Se fizesse um plebiscito entre os da faixa etária de 15 a 40 anos para a escolha do sistema de governo, a forma republicana ganharia, garantiu-me um jornalista japonês, num bate-papo informal