O FRIO E AS “MULTIPLICAÇÕES” DO COTIDIANO... 10h06min.

Após as chuvas que chegaram ao entardecer de terça, com os habituais transtornos em muitos municípios do nosso estado, com chuvas de granizo, muitos telhados de Eternit não resistiram, causando os naturais transtornos, em que a solução é refazer tudo novamente, e rezar para que o fenômeno não se repita...

As chuvas finalmente deram uma trégua, mas para “compensar” o frio retornou novamente, hoje, eram um pouco mais de oito horas, o celular marcava 3 graus, imagino que de madrugada esteve perto de zero grau; na metade da noite, fomos buscar o cobertor de “reserva”, que estava no sofá da sala, para ser usado enquanto se assiste TV; usamos um cobertor para cobrir a Meg, embora já faça algum tempo que fez a última toza, também sente frio...

... Na noite de quinta para sexta, uma das filhas, junto com o esposo e os dois filhos, estavam regressando de uma viagem de férias, de apenas uma semana, foram conhecer o México, o carro estava num estacionamento perto de aeroporto em São Paulo, pois o vôo não fazia escala em Curitiba; aos pais sempre é motivo de preocupação, mas o retorno correu tudo bem, pois um pouco mais das quatro da madrugada já estavam em casa, soubemos através do WhatsApp...

Acordamos mais cedo, era preciso levar o café na cama à esposa, pois está se recuperando de um resfriado, aproveita para tomar a medicação, e depois torna a “descansar”. Teríamos que novamente fazer o almoço. Lá pelas 11 horas pensamos, porque não convidar as filhas? Passamos a mensagem, prontamente aceitaram, de nossa parte estávamos ansiosos pelo reencontro...

Agora somente faltava a “multiplicação”; o frango a passarinho foi acrescentado além dos naturais temperos cebola e tomate, um pouco de batatinha, com cenoura. Na seqüência foi “elaborado” um arroz integral, também com cenoura. Havia um pouco de arroz, “tradicional”, que bastaria tão somente aquecer, bem como o feijão tirado do frízer. Mas seria preciso fazer um “reforço”, porque não um ravióli?

A cozinha não é o nosso “forte”, mas há ocasiões que precisamos “aprender”, eles chegaram, quando a esposa acabou sabendo do nosso convite, no final deu tudo certo, “provando” que muitas vezes, o improvisado dá mais certo que o planejado...

Foi uma grata alegria, muito embora fizesse tão somente uma semana que não o víamos; mas vivemos num mundo de “incertezas”, em que devemos sempre comemorar, pois ninguém tem a certeza que está “aqui” amanhã... 10h48min.

Curitiba, 17 de julho de 2016 - Reflexões do Cotidiano - Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 17/07/2016
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