SERRA NA RODA

A cena mais ridícula, protagonizda por Serra, foinuma campanha política: o susto que tomou quando jogaram nele uma bolinha de papel. O cara quase se caga de medo.E o vexame maior aconteceu quando numa festa na caa de um senador, ele resolveu provocar a senadora Kátia Abreu aludindo a uma piada com falta de respeito, ela não teve dúvida jogou um copo de vinho na cara dele e lhe deu um esculacho em regra. Deve terse mijado todo, o cara é mofino, mas metido a dono do mundo.

Agora virou garoto propaganda do entreguismo e capacho dos americanos. Está em êta para entregar nossas riquezas naturais, inclusive o pre-sal ao capitalismo internacional, além de estar tentando afastar o Brasil dos países latino-americanos, destruindo a nossa política externa independente. Mas devia parar um pouco para pensar no que se passa ao seu redor e em algo que começa a feder a sua volta, envolvendo acusações ao seu passado. É o que disse o Lauro Jardim no seu blog na Globo:

"José Serra, já sabe que terá um segundo semestre de cão. Seus problemas não têm nada a ver com a Lava Jato.

"Serra aparece em duuas megadelações que estão sendo negociadas, a da Odebrecht e a OAS. As duas empreiteiras revelarão histórias de propinas em obras públicas no tempo em que Serra era governador de São Paulo, entre 2007 e 2010.

"No caso da OAS, a história a ser relatada gira em torno de uma propina negociada (e paga) diretamente entreLéo Pinheiro, sócio e ex-presidente da empreiteira, e uma pessoa mito próxima de Serra, que dizia falar em nome do então governador.

"O rolo com a Odebrechté relativo ao Rodoanel, a maior obra viária de São Paulo.

"A Odebrecht promete detalhar a propina que teria dado a Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, o controverso ex-diretor da empresa que administratava a construção de rdovias no estado.

"José Serra dá uma resposta sucinta, sobre o conteúdo das delações: 'Não cometi nenhuma irregularidade, tampouco autorizei terceiros a falarem em meu nome'".

Vai ter que ser mais explícito, não se trata de jma bolinha de papel e nem um copo de vinho, mas de chumbo grosso. Inté.