Afinal, o poder corrompe mesmo?
É fato cada vez mais inconteste que a corrupção tem se tornando um poder cada vez mais avassalador em nossos dias.Suas raízes estão arraigadas em quase todos os setores sociais.Diante da enxurrada de fatos veiculados pelos meios de comunicação, que diariamente chegam aos nossos lares, tratando sobre efeitos nocivos desta praga moral, os brasileiros vão se tornando cada vez mais discrente de seus valores, muitos chegam mesmo a zombar da justiça, outros, até mesmo tem vergonha de dizer que são honestos,(os que de fato, são).
A idéia vulgar de que o PODER CORROMPE, e de que TODO POLÍTICO É LADRÃO, parece ganhar força nestes dias difícies e pesarosos. Outro dia, viajando num carro de lotação, ouvi sobre isto de um passageiro, um brasileiro desiludido com seus país e com a classe dirigente em geral.Saí dalí, imaginando até onde o poder, o dinheiro, ou a busca deste, pode corromper um indivíduo e levá-lo a cometer crimes.Paasei a "cutucar" a história de alguns personagens públicos ou comuns, cujo histórico de vida, foi marcado pelo sucesso financeiro, pessoal, e até político, mais jamais abriram mão de seus valores e princípios, e não se deixaram naufragar pela onda da fama ou do sucesso. O dinheiro, embora les fazendo "deslizar" pela vida,jamais les subiram á cabeça,pelo contrário,usaram o máximo deste "poder" para tornarem a vida de outros menos infelizes, realizando seus sonhos.
Um destes personagens é o ex-presidente do Uruguai, o Pepe Mujica, considerado o presidente mais pobre do Mundo.Este senhor, desde quando entrara para a vida pública em seu país,destinava cerca de 30% de seus rendimentos para instituições de caridade. Toda sua história de vida pública ou mesmo particular, foi voltada para a inclusão social dos mais pobres, sem jamais enveredar por outros caminho, que não fosse o da justiça social, sem precisar roubar para isto, nem mesmo a mente de seu povo.
Jair Messias Bolsonaro, um controverso político brasileiro, devido a algumas de suas posições radicais,por outro lado,tem sido um dos poucos políticos que jamais teve a sua honra maculada por qualquer acusação de desvio de função ou de dinheiro público.Até seus adversários políticos reconhecem isto.Uma prova disto é que já tem dois de seus filhos na vida política,com uma grande parcela de votos em seus distritos, e se não cassarem seu mandato por perseguição política, sua carreira ainda promete...
Outro personagem de nossa história é o Silvio Santos,dono do SBT, e apresentador de um programa de entretenimento, que todas as noites de Domingo, leva alegria a milhões de lares brasileiros, realizando sonhos e mudando a realidade de muitos outros para melhor.Silvio começou a vida profissional, como vendedor ambulante nas ruas de São Paulo, e desde aquela época já era conhecido o seu altruísmo palas pessoas mais pobres,que ele sempre ajudava quando le procurava por ajuda.Quando chegou a galgar os altos degraus na vida de sucesso financeiro, através de seu trabalho, o empresário Silvio Santos,criara um sistema de negócio tão sustentável, que além de le conferir muitos lucros, o mesmo dividiria parte destes rendimentos com milhares de brasileiros, que já tiveram casa própias, carros,e um vasto histórico de sucesso de vida!
Silvio, que sempre sonhou um dia em ajudar outros,hoje em dia faz disto o seu projeto de vida! E que projeto!
Aqui mesmo em minha terra, conheci um ex-assessor de vereador,conhecido como Bé sapateiro, que, acreditem se qui- ser,chegou a dividir mais de 50% de seus rendimentos de assessoria,com aqueles que mais necessitavam. Também já o ouvi dizer várias vezes que o dinheiro não compra caráter de ninguém, e que, se o povo elegeu o seu vereador, e dever deles servir a este mesmo povo da melhor maneira possível. O adágio do Frei Betto de que "quem não vive para servir, não serve para viver", se aplica perfeitamente a sua experiência de vida!
Diante dos fatos expostos, e das experiências aqui relatadas, constatei que o dinheiro, de fato, não corrompe o homem, ele só INTENSIFICA AQUILO QUE ELE JÁ TRAZ DENTRO DE SÍ, SEJA O BEM OU O MAL.
Dizem por aí que quem quiser conhecer um homem, dê poder a ele.
Nada contra este ditado, desde que conheçamos o histórico de quem estaremos conferindo algum tipo de poder,no caso dos políticos, nossos votos.
Boa sorte, Brasil!