PRIVATIZAÇÃO. NECESSIDADE.

UM COMENTÁRIO AO AMIGO CLÁUDIO BROGLIANI.

Brogliani, o nosso Cláudio amigo, forjado no sangue renascentista com sua generosidade desmedida. Hoje vi alguém falar na mídia em entreguismo no Brasil nessa nova administração-tampão, que claramente completará o mandato presidencial a partir de agosto. Obviamente um desinformado, totalmente despreparado, inculto em gigantismo, pretensioso como os inscientes em geral, e mergulhado na contradição da verbiagem que tem o condão de desdizer o que diz, ou seja,tece a própria rede que lhe serve de armadilha. A mídia hoje está alargada, pelo menos minimizada para os obscurantistas que não têm leitores, a não ser os de mesmo nível. Qualquer coisa é melhor do que será definitivamente defenestrado proximamente. QUALQUER COISA... a se ver da afirmação constatável por qualquer neófito em que buraco nos encontrávamos. O mergulho abissal ao menos sentiu freios, há uma expectativa, AO MENOS. Não fosse a privatização os necessitados e qualquer um, cidadão acima de tudo, não teria acesso à telefonia.É SOMENTE UM EXEMPLO ENTRE MUITOS. Hoje todos têm telefone GRAÇAS À PRIVATIZAÇÃO. Antes uma linha telefônica era um "bem de valor" que merecia, inclusive,por sua expressão econômica, até e por absurdo, ser inventariado. A atual Presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos, economista de escol, que integra a excelência da equipe econômica escolhida (isso já é bastante), com proveito afirmou que a telefonia ao alcance de todos foi uma das melhores distribuições de renda do país. Por quê? Responde, por ter colocado ao alcance dos prestadores de serviços como bombeiros, eletricistas, jardineiros etc,a rapidez de auferir renda pela comunicabilidade ágil existente. A não privatização faz com que empresas públicas, além de serem saqueadas como a Petrobras foi e outras, servem ainda de cabide de empregos para a ineficiência aliada ao não comparecimento ao trabalho. O retrato da última gestão é eloquente e taxativo, UMA VERGONHA, a tal "república da mortadela". Abraço Cláudio. Celso

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 05/07/2016
Reeditado em 05/07/2016
Código do texto: T5688213
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