Enquanto o timinho chutava cachorro morto, roubando doce de criança (o timeco da Fiel venceu o inexpressivo América), comecei a refletir sobre a lista dos jogadores que tentarão conquistar o ouro olímpico.
 
Confesso que surgiu a desconfiança, não sei se está boa ou ruim.
 
Destacando os aspectos positivos, finalmente conhecemos um técnico boa-praça. Olá, Rogério Micale! Muito prazer!
Tite apenas foi dar uma força. Ufa! Vamos ficar livres das suas caretas e respostas grosseiras durante a disputa olímpica, curtindo um treinador que não poupa o excelente humor.
 
Fiquei também contente sabendo que Thiago Silva não virá.
Certamente não precisamos de menininhas buscando a alegria inédita, queremos demais raça, determinação e coragem (sem frescura).
 
O técnico convocou o goleiro Fernando Prass, depois disse:
_  Ele tem o perfil de liderança. Peguei muitas informações sobre o que ele representa ao seu clube. É um jogador de ótima liderança. Vem se destacando e demonstrou ser eficiente em pênaltis. Disputaremos um torneio que pode acontecer essas coisas.
 
Essas frases colocaram a pulga atrás da minha orelha.
Primeiro eu não entendi a necessidade de existir uma explicação. Além dos garotos, as seleções podem convocar três veteranos, o Micale optou por Fernando Prass, considero uma bobagem esclarecer a escolha.
 
O conteúdo faz nascer uma enorme preocupação.
Se o Micale conta com o perfil de liderança o qual tanto possui o goleiro palmeirense, ele descarta Neymar exercer esse papel.
Já passou da hora de Neymar liderar o Brasil numa grande conquista. Será que o badalado jogador só sabe comandar farras inúteis e sonegar impostos?
 
Afirmando que o atleta, sendo bom em pênaltis, vai ajudar muito, pois “essas coisas acontecem”, Rogério sinaliza adotar um estilo realçando uma excessiva vontade defensiva?
Caramba! Não é o Tite, é o Micale! Desejamos ver uma seleção vibrante, impondo uma forma de jogar leve e solta.
 
Sonhamos comemorar o título conferindo muitos gols.
Almejar ver o brilhantismo do goleiro não parece o ideal.
 
* Resta agora aguardar o torneio olímpico.
 
Não vai ser fácil, nunca foi!
No meio da festa que os países sérios farão no Rio, levando vários ouros, observando o choro tupiniquim caso sobre uma medalhinha, o futebol, repleto de mordomias, dará uma preciosa oportunidade a Neymar.
Ou ele joga bola e decide ou, em breve, correrá o risco de imitar Messi, sempre bailando no Barcelona, contudo hoje lastimando o decadente epílogo após decepcionar bastante vestindo a camisa argentina.
 
Chegou a ocasião, malandro!
Topa encarar ou vai amarelar?
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 30/06/2016
Reeditado em 30/06/2016
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