El Capone e o brasileiro Brahama

El Capone e o brasileiro Brahama

Nossa esperança – Grande sonho!... O término de candidatos analfabetos - “colarinho branco”! Mas... Talvez... Com as publicações das ocorrências ilícitas nos quais diversos sites apartidários disponibilizam todo um manancial de informações preciosas para os eleitores.

Tempos não tão longínquos se o nobre político cometia crimes e mesmo assassinatos sua identidade era acobertada pelo " “Laranja”.

Se“este político mafioso estiver impossibilitado aparecer socialmente, subchefe, dentro da liderança nas famílias da [Cosa nostra Cosa Nostra] o representava tendo no lugar do chefe. Lula e o “Brahma! Mensagens trocadas entre o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro e executivos do grupo interceptado pela Operação Lava Jato revelam que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva era tratado pelos executivos pela alcunha de “Brahma”.

Se o Brahama não conseguir ocupar algum cargo político seus cúmplices o representarão, tornando assim cúmplices com as ações que destroem a nação com grandes danos. É como A pirâmide hierárquica mafiosa – Seus homens são protegidos pela Família e que devem total devoção aos seus superiores, nunca podendo contestar uma ordem dada; nas ruas, são amplamente respeitados pela comunidade e pelos criminosos (são quase "intocáveis") pois, possuem força.

Seria possível a câmara como o senado rejeitá-los, mas não o fazem. Seus membros poderiam exigir sua expulsão, mas permitem que eles fiquem. Convenhamos - Nunca se perguntou o motivo de tantos atos ilícitos (roubos) na esfera política! - A resposta é simples: - A nobreza política – ainda são intocáveis! A câmara e o senado são comandados pelos Al Capone, Corleone, Pablo Escobar, Salvatore Riina,etc...

Como por milagre, surgiu um Juiz em nossa querida Pátria que com determinação soube colocar atrás das grades personalidades políticas, como também os responsáveis pelas grandes empresas de nosso país. O Juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato, é o 13º maior líder do mundo, segundo a revista norte-americana "Fortune". Na lista divulgada, Moro é o único brasileiro entre 50 grandes nomes. Ele aparece na frente de personalidades como Christine Lagarde, diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), e Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá. “Moro, um juiz federal de 42 anos é o maior protagonista da versão real brasileira dos ‘Intocáveis’”, escreve Moisés Naím, escritor e editor-chefe da revista Foreign Policy, na justificativa que a Fortune traz para posicionar e elencar o brasileiro. Naím afirma que Moro tem liderado a “condenação de um esquema de corrupção descarado que desviou US$ 3 bilhões da Petrobras para os bolsos de políticos e funcionários”.

A impunidade era tão acentuada que ao longo dos últimos 11 anos o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou apenas quatro políticos por crimes de improbidade administrativa e, mesmo assim, não colocou nenhum deles atrás das grades já que a pena de privação de liberdade foi transformada em pena alternativa e multa calculada com base no salário mínimo.

Tanto na Itália como nos Estados Unidos, - Após várias prisões de mafiosos, ataques bem sucedidos do FBI (graças à Lei R.I.C.O.),muitos dos grupos da Máfia estão em queda ou extintos. São Leis muito duras que podem ser utilizadas para qualquer ação na qual a conduta esteja tipificada, independentemente de que sejam praticadas por integrantes de organizações criminosas, o que se ficar provado, pode agravar muito a pena do deliquente.

A operação Lava Jato é a maior investigação de corrupção e lavagem de dinheiro que o Brasil já teve. Estima-se que o volume de recursos desviados dos cofres da Petrobras, maior estatal do país, esteja na casa de bilhões de reais. Soma-se a isso a expressão econômica e política dos suspeitos de participar do esquema de corrupção que envolve a companhia.

História da corrupção no Brasil

Segundo Raymundo Faoro, a corrupção é um "vício" herdado do mundo ibérico, resultado de uma relação patrimonialista entre Estado e Sociedade.

O nepotismo já teria desembarcado no Brasil a bordo da primeira caravela, sendo apontado como exemplo a Carta a El-Rei D. Manuel escrita por Pero Vaz de Caminha, na qual solicita ao rei que mandasse "vir buscar da ilha de São Tomé a Jorge de Osório, meu genro".[2] Para ocupar e administrar o novo território, tarefa bastante complicada pela distância geográfica e precariedade das comunicações, a coroa portuguesa teve de oferecer incentivos e relaxou na vigilância de seus prepostos. Isso gerou um ambiente de tal modo favorável à prática da corrupção, que já no século XVII, o padre Antônio Vieira denunciou-o através do Sermão do Bom Ladrão, onde expõe corajosamente os desmandos praticados por colonos e administradores no Brasil:

“O ladrão que furta para comer, não vai, nem leva ao inferno; os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são outros ladrões, de maior calibre e de mais alta esfera. (...) os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com manha, já com força, roubam e despojam os povos. - Os outros ladrões roubam um homem: estes roubam cidades e reinos; os outros furtam debaixo do seu risco: estes sem temor, nem perigo; os outros, se furtam, são enforcados: estes furtam e enforcam”.

Pesquisa wilkipédia

Marília
Enviado por Marília em 29/06/2016
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