Não adianta negar

Quem escreve deseja ser lido. Mesmo quem bota uma carta dentro de uma garrafa espera que alguém encontre e leia seu grito de desespero, de angústia,de amor ou sei lá o quê.Mais: quem escreve gosta, sobretudo, de saber que foi lido, há essa vaidadezinha natural, não adianta negar. No caso do RL, quando escrevemos e alguém comenta isso nos deixa satisfeitos. Pode ser que exista exceções, dos que dizem estar se lixando para os comentários, que nem ligam, que se contentam apenas em ter escrito. Tudo bem,respeito as exceções, como rspeito os que adoram receber comentários. Eu fico bestinha quando postam comentários sobre minhas maltraçadas. Detalhe: mesmo os que colocam críticas negativas. Juro. É um direito e a pessoa pelo menos leu e foi sincera.

Agora, acho que não devemos escrever apenas visando a agradar os possíveis leitores, fazendo concessões, escondendo idéias, fazendo média,enfim, bancando o bozinho para faturar comentários. Na minha opinião devemos escrever o que sentimos, nao temer desagradar, não armar´para virar popular. Precisamos preservar a nossa autenticidade,mesmo que ela não agrade aos leitores.

Longe de mim querer ensinar reza a padre. Não tenho gabarito para isso. Estou sé externando o que penso.

Tem mais: leio grande parte do que se posta na seção crônicas,não comento a maioria por absoluta incapacidade de digitar, apenas anoto alguns para meu neto digitar. Mas se pudesse comentava todos, mas sem enfeitar o maracá, dizendo o que realmente acho, mas dentro do figurino do respeito.

No mais, hermanos e hermanas, fico bestinha quando alguém lê e comenta os meus textos, tanto aplaudindo como descendo a lenha. Sou um véio democrata e escrachado. Umcaso perdido. Inté.