JÁ NÃO SE FAZ JAPONÊS COMO ANTIGAMENTE

Recebo por intermédio da rede social propostas de patrícios –homens e mulheres – para servir de intermediário em casamento - . Brasileiros descendentes da quarta geração não obtém visto permanente para trabalhar no Japão, salvo se contrair matrimônio com um nativo.. De mentirinha, claro. Basta um contrato entre as partes, Fotos na rede social, do casamento, conta conjunta. Em contrapartida, exigem R$3.700,00 mensalmente durante todo o tempo que estiver trabalhando no Japão. Só uns 10% do seu salário. Vale a pena, não? O jornal Folha de S. Paulo trouxe, recentemente, ampla reportagem a respeito.

O Japão está necessitando de mão-de-obra urgente em todos os setores. Aquele que ninguém de lá quer fazer. Quantos conhecidos de Lins já partiram.

Aliás, aquele Japão romântico idealizado por nós não existe mais.

Nas noites da metrópole, inúmeras mocinhas vivem se oferecendo aos turistas estrangeiros. Nas celebrações do aniversário da imigração ninguém gosta de tocar no assunto.

Yoshikuni
Enviado por Yoshikuni em 25/06/2016
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