O poderoso livre arbítrio

Decidi não falar sobre a onça. Não quero arriscar mais desafetos e discussões que não levarão a nada além da ausência de paz. Sabemos o quanto a humanidade tem sido estúpida e tenho medo de quando isso for cobrado. Mas, minhas opiniões peculiares ficarão protegidas de má interpretações.

Pois bem, parto para outra vertente da mesma essência. Nossa eterna fragilidade. Pode bater no peito o quanto quiser, pode buscar abrigo na física quântica, no universo, em Deus. Mas nada muda o fato que morremos com a mesma facilidade com que matamos.

Tenho medo de parecer arraigada demais à sensibilidade, mas tem sido cada vez mais pesado viver num mundo onde o respeito é um animal em extinção.

Volto quinta que vem. Último dia desse mês exausto e mais um aniversário pra minha coleção. Espero que as inspirações venham de encontro. Por mim, e por quem me lê. Talvez eu fale das desventuras ... mas prefiro chama-las de livramentos. E pra não deixar de dar pitaco, o esporte, assim como o amor, não é o vilão. Pratique você também.

Marília de Dirceu
Enviado por Marília de Dirceu em 23/06/2016
Reeditado em 23/06/2016
Código do texto: T5676617
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.