PEDRA DOIDA NÃO, PEDAGOGA
PEDAGOGA, COM ORGULHO
Acordei pensando sobre minha graduação. Comecei a lembrar de certas coisas que me incomodam. Conheço pessoas, que quando são questionadas sobre qual curso fazem, respondem um tanto envergonhadas e de cabeça baixa, que fazem pedagogia. Respondem cabisbaixas, como se este curso fosse o último a ser escolhido por alguém. Alguns pensam que o curso é fácil e que é procurado somente por quem quer ter somente, um diploma de faculdade. Pobres coitados são os que pensam desta forma torpe e dos que abaixam a cabeça, envergonhados. Sou uma pedagoga feliz e orgulhosa. E sei que como eu, existem por aí pedagogas felizes também, pois sabem que os adultos do futuro estão agora conosco sendo educados e transformados em seres melhores, honestos e críticos, pessoas de bem. Cidadãos mais participativos e justos. Estamos com o futuro da nação, em nossas mãos. Sou pedagoga sim senhor e ser professora de infância, é tudo de bom, e me faz extremamente feliz.
Pedagoga é ser mais responsável que outros profissionais, é ter em suas mãos os destinos de futuros profissionais. É acreditar que qualquer esforço vale a pena. É não medir esforços para dar uma formação com excelência aos pequenos estudantes.
Nós pedagogos, devemos entender que no decorrer da nossa jornada, precisaremos acreditar de forma irrefutável que a sociedade merece cidadãos menos consumistas e competitivos. Que os valores e ideais precisam ser semeados, para que num futuro não muito distante, todos possam colher belos frutos.
Somos semeadores de sonhos e como tal devemos agir. Plantemos hoje boas sementes, para que possam florescer mais tarde, transformando esta sociedade corrompida, mas que graças a nós, ainda pode ver brilhar, uma luz no final do túnel.
A globalização faz com que as pessoas, ajam de forma mecânica, fria e sem sentimentos. Todos buscam TER e não Ser. A alienação, a falta de dignidade, honestidade e amor ao próximo, transforma o mundo em um espaço árido e infértil. Cabe a nós pedagogos, acreditarmos que poderemos mudar este quadro nefasto e aterrador. Sigamos juntos, em prol de um país mais humano e feliz.
23.06.2016
Acordei pensando sobre minha graduação. Comecei a lembrar de certas coisas que me incomodam. Conheço pessoas, que quando são questionadas sobre qual curso fazem, respondem um tanto envergonhadas e de cabeça baixa, que fazem pedagogia. Respondem cabisbaixas, como se este curso fosse o último a ser escolhido por alguém. Alguns pensam que o curso é fácil e que é procurado somente por quem quer ter somente, um diploma de faculdade. Pobres coitados são os que pensam desta forma torpe e dos que abaixam a cabeça, envergonhados. Sou uma pedagoga feliz e orgulhosa. E sei que como eu, existem por aí pedagogas felizes também, pois sabem que os adultos do futuro estão agora conosco sendo educados e transformados em seres melhores, honestos e críticos, pessoas de bem. Cidadãos mais participativos e justos. Estamos com o futuro da nação, em nossas mãos. Sou pedagoga sim senhor e ser professora de infância, é tudo de bom, e me faz extremamente feliz.
Pedagoga é ser mais responsável que outros profissionais, é ter em suas mãos os destinos de futuros profissionais. É acreditar que qualquer esforço vale a pena. É não medir esforços para dar uma formação com excelência aos pequenos estudantes.
Nós pedagogos, devemos entender que no decorrer da nossa jornada, precisaremos acreditar de forma irrefutável que a sociedade merece cidadãos menos consumistas e competitivos. Que os valores e ideais precisam ser semeados, para que num futuro não muito distante, todos possam colher belos frutos.
Somos semeadores de sonhos e como tal devemos agir. Plantemos hoje boas sementes, para que possam florescer mais tarde, transformando esta sociedade corrompida, mas que graças a nós, ainda pode ver brilhar, uma luz no final do túnel.
A globalização faz com que as pessoas, ajam de forma mecânica, fria e sem sentimentos. Todos buscam TER e não Ser. A alienação, a falta de dignidade, honestidade e amor ao próximo, transforma o mundo em um espaço árido e infértil. Cabe a nós pedagogos, acreditarmos que poderemos mudar este quadro nefasto e aterrador. Sigamos juntos, em prol de um país mais humano e feliz.
23.06.2016