TOCHA OLÍMPICA CLAREOU PONTE RIO NEGRO!
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Foi preciso à Tocha Olímpica passar por Manaus para iluminar a Ponte Rio Negro com a sua chama, a luz dos carros os fleche dos celulares e máquinas fotográficas que registraram momento histórico e vergonhoso também. A ponte Rio Negro, uma está às escuras há mais de 90 dias. Existe uma luta entre o Governo que a ilumina e os ladrões que roubam os cabos os fios de cobres, derretem e vendem aos compradores, numa vergonhosa disputa entre a luz e a claridade, entre o legal e o ilegal, entre a polícia que pouco consegue fazer e os compradores que não são punidos. Mas por que o esportista Amadeu Teixeira, não carregou a Tocha Olímpica, correndo ou andando pela ponte escura e poluída por corrupção, deitada sobre as águas negras do Rio, seus longos anos dedicados ao América Futebol Club?
Na condução da tocha, também senti falta de atletas que marcaram a minha adolescência como Lindon Jonhson, dos 110 metros com barreiras que competiu nas Olimpíadas de Seul em 1988 , competindo contra o atleta Welligton Nobrega, pela Ponte escura como a noite, enquanto João Lima, o João do Peso, arremessaria a o Olímpico no meio das águas escuras do Rio, para “empretecê-las” ainda mais ou fazendo acender uma lua de inteligência ao Governo do Estado, que poderia monitorar os roubos dos rios de cobre por câmeras ligadas diretamente à polícia ou fazendo ronda com viaturas pelo local, uma vez que a Ponte Rio Negro, se tornou o mais novo ponto turístico do Estado.
O professor do Departamento de Educação Física da Ufam, Luiz Geraldo Pontes Teixeira, falecido dia 15 de outubro de 1990, revolucionou o desporto no Amazonas no período de 75 até o final da década de 80.. (http://acritica.uol.com.br/craque/Atletismo-Esportes-Manaus-Amazonas-Olimpiadas-Lyndon_Jonhson-Orlane_dos_Santos-Recordes-Pan_Americano_0_1300070026.html). Ah, que falta ele faz aos novos estudantes de Educação Física da UFAM, descobrindo novos talentos! Meus ídolos da adolescência teriam papel principal no desfile da tocha: Lindon Jonhson, natural de Coari e primeiro atleta do Amazonas a disputar um Pan-Americano no ano de 1987 em Seul e depois em Indianápolis, nos Estados Unidos, correria sem barreiras ao lado de Wellington Nobrega, enquanto o hoje psicólogo e pastor João Lima, o João do Peso arremessaria de cima da ponte, a Tocha Olímpica como protesto. Sei que João Lima jamais faria a arremessaria. Ainda corre dentro de suas veias de psicólogo e pastor o sangue da chama esportiva do excelente do atleta que rodopiado no chão e arremessava martelos com seus braços musculosos e pele morena.
O Estado e os ladrões disputam há muito tempo, uma corrida sem limites, para saber quem será o mais rápido e inteligente! Entre a esperteza burra dos que roubam os fios de cobrem e a burrice esperta do Estado, que os coloca de volta, mas não coloca viatura policial percorrendo a extensão de pouco mais de quatro quilômetros de sua extensão. Até agora os burros ladrões espertos estão chegando em primeiro lugar na disputa na corrida da taxa olímpica sobre a ponte Rio Negro. João Lima, o João do Peso, gostaria de ter disputado as Olimpíadas de Barcelona em 92, mas dificuldades financeiras. Senti a ausência de meus ídolos da adolescência.
Eduardo Monteiro de Paula, ex-atleta de handebol do Amazonas; Thiago Herculano, Nunes Filho, David Assayag e todos os outros que a conduziram a Tocha Olímpica, a dignificaram. Contudo, na briga de gato, o Governo e os ratos, ladrões, fios de cobre continuam sendo roubados e a Ponte permanece sempre no escuro.: um coloca e o outro rouba. Uma vergonha!