Princesinha do mar
Estou morador de Copacabana há algum tempo. Faço caminhadas do Posto 4 ao Lido em ritmo acelerado, aproveitando o belíssimo visual que a natureza oferece, associado ao das mulheres de biquíni que enfeitam ainda mais esse lindo recanto da cidade. Lá coabitam harmoniosamente as tribos provenientes de vários bairros da cidade maravilhosa, num congraçamento único em que diversos níveis sociais sentam lado a lado em suas areias sem grilos ou conflitos.
Tem um comércio diversificado praticado na orla marítima que é composto de vendedores que oferecem tudo que se possa imaginar. Uma verdadeira babel, mas paradoxalmente os frequentadores se respeitam e tocam as suas vidas, cada um dentro do seu estilo. As opções gastronômicas? Nossa! Tem para todo gosto, preço e atende as expectativas de diversos estratos sociais ali residentes, mesmo àqueles egressos do outro lado do túnel, ou seja: zona norte, subúrbios da cidade e mesmo da área rural. As ruas parecem um verdadeiro enxame de pessoas que vestem desde os modelos mais sofisticados de roupas, às mais simplórias bermudas e shorts, geralmente comprados no comércio popular da rua da Alfândega, que fica localizado no centro da cidade.
Um lugar charmoso e brega ao mesmo tempo, onde os diversos estratos sociais convivem separados apenas por uma tênue linha divisória que mantém esses vários níveis integrados plenamente, pelo menos durante esses momentos de puro lazer e descontração. Alguém já disse uma vez ser o lugar mais democrático do planeta. Mas nem tudo são flores, pois existe muita prostituição, pivetes em bandos e demais desajustados que formam um caldo letal que, vez por outra, entorna e complica a vida de todo mundo, embora aparentemente o policiamento se faça mais presente ali do que em outras áreas do Rio de Janeiro.
É tudo uma questão de saber se cuidar e ser bem esperto, ao deixar o barco correr e aproveitar ao máximo os melhores prazeres que se possa desfrutar na princesinha do mar, como é mais conhecida na intimidade.
Estou morador de Copacabana há algum tempo. Faço caminhadas do Posto 4 ao Lido em ritmo acelerado, aproveitando o belíssimo visual que a natureza oferece, associado ao das mulheres de biquíni que enfeitam ainda mais esse lindo recanto da cidade. Lá coabitam harmoniosamente as tribos provenientes de vários bairros da cidade maravilhosa, num congraçamento único em que diversos níveis sociais sentam lado a lado em suas areias sem grilos ou conflitos.
Tem um comércio diversificado praticado na orla marítima que é composto de vendedores que oferecem tudo que se possa imaginar. Uma verdadeira babel, mas paradoxalmente os frequentadores se respeitam e tocam as suas vidas, cada um dentro do seu estilo. As opções gastronômicas? Nossa! Tem para todo gosto, preço e atende as expectativas de diversos estratos sociais ali residentes, mesmo àqueles egressos do outro lado do túnel, ou seja: zona norte, subúrbios da cidade e mesmo da área rural. As ruas parecem um verdadeiro enxame de pessoas que vestem desde os modelos mais sofisticados de roupas, às mais simplórias bermudas e shorts, geralmente comprados no comércio popular da rua da Alfândega, que fica localizado no centro da cidade.
Um lugar charmoso e brega ao mesmo tempo, onde os diversos estratos sociais convivem separados apenas por uma tênue linha divisória que mantém esses vários níveis integrados plenamente, pelo menos durante esses momentos de puro lazer e descontração. Alguém já disse uma vez ser o lugar mais democrático do planeta. Mas nem tudo são flores, pois existe muita prostituição, pivetes em bandos e demais desajustados que formam um caldo letal que, vez por outra, entorna e complica a vida de todo mundo, embora aparentemente o policiamento se faça mais presente ali do que em outras áreas do Rio de Janeiro.
É tudo uma questão de saber se cuidar e ser bem esperto, ao deixar o barco correr e aproveitar ao máximo os melhores prazeres que se possa desfrutar na princesinha do mar, como é mais conhecida na intimidade.