Prefiro o descomplicado

Domingo, na minha modesta opinião, não rima coma politica, por isso hoje estou light e, com certeza, tentado falar do que realmente gosto, embora não tenha nem talento e nem o conhecimento necessários.

Nda tenho contra as pessoas intelectualizadas que dão preferência às obras cabeça, ou seja, aos livros qe a maioria dos mortais não consegue entender, nem fundindo a cuca, podem tentar como quiser mas não pescam nenhuma piaba nesse rio profundo. São as obras fechadas, geniais,privilégio dos iluminados.

Sou franco e direto, talvez até porque não ppssua uma formação universitária e seja quase mobral em lieratura, mas livro para mim, hermanos, tem que ter começo, meio e fim. Se for romance, novela ou conto tem que contar uma boa história, ser legível e prender a atenção do leitor, fazer rir, chorar, emocionar, cativar, só assim se chega, falo do leitor comum, ao fim do livro.

Vejam bem, gosto demais de Jorge Amado porque entendo seus romances, me deixo envolver por suas tramas, adoro aquele universo que ele descreve, uma parte ele criou com sua genialidade. Omesmo em relação a Graciliano Ramos, José Lins do Rego, Éroco Verísssimo, Machado de Assis (prefiro oscontos).. Lima Barreto... E na poesia, Castro Alves, Augusto dos Anjpos, Bandeira, Vinicius... Há outros romancistas,contistas e poetas que admiro e leio. Mas metidos a James Joyce eu não leio.

No cinema se dá o mesmo, só gosto de filmes que entendo, os filmes cabeça eu não assisto. Exemplo: nunca consegui entender um filme de Glauber Rocha, gosto da figura dele, mas não dos filmes.

Na verdade sou apenas um véio caducoque prefere o descomplicado, nao tem saco para as coisas geniais. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 19/06/2016
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