PASSADO E PRESENTE, COMPROMETIDOS...
Nosso país vive momentos conturbados no âmbito da política partidária, que tenta atribuir à política econômica, que tenta atribuir ao desgoverno de certo representante do povo, a culpa e a total responsabilidade pelos maus bocados e incertezas que nosso povo está vivendo.
Nossa justiça já não consegue mais fazer jus aos olhos vendados que carrega e de vez em quando tenta olhar pelas pequenas frestas das vendas meio surradas que tem usado nesses tempos de crises e procura atribuir aos deuses os eventuais insucessos pelo mau uso de sua balança.
Lá longe, num certo lugar chamado planalto central, onde vivem os três poderes, alguns dos seus integrantes, já meio senis, têm batido cabeças e, no seu dia a dia, cada um deles tenta se segurar como pode, apoiando-se, respectivamente, no seu cajado particular.
Por ter sido projetado num ponto estratégico, meio centralizado, esse lugar reúne diariamente milhares de pessoas, com objetivos quase comuns, que tentam dar a entender que estão trabalhando a serviço do povo. Pobre povo que acreditar que isso tem algum fundo de verdade.
A vida agitada dessas pessoas lá nesse lugar chamado planalto central tem passado por mudanças, por vezes, acima do que se esperava que fosse acontecer, sobretudo após a saída quase inesperada e com suposta volta a qualquer momento do seu morador mais importante.
Num outro lugar deste pais continente, conhecido como república curitibana, pessoas tem comparecido para fazer relatos de fatos passados, envolvendo o passado de pessoas que compareceram noutros lugares no passado e ali passaram a mão, sem querer, nas reservas do erário.
Antes da aparição desse lugar, ora conhecido como república curitibana, alguns integrantes daquele lugar conhecido como planalto central viviam felizes, esbanjando opulências oriundas de lugares que só Deus sabia, mas sempre alegando que boa parte delas tinha caído do céu.
Agora, depois que os relatos que foram registrados nesse lugar chamado de república curitibana vieram à tona, envolvendo um número acima do esperado de pessoas “inocentes”, muitas “providências” estão sendo cogitadas, visando ao estancamento dessa “sangria” desenfreada.
Antes, o povo saiu para as ruas para pedir providências por um Brasil Livre, sempre no sentido de melhorar a qualidade de vida de quem ainda acreditava na possibilidade da existência de “alguém” que fosse capaz de nos representar condignamente lá no planalto central.
Hoje, esse mesmo povo está quieto, espiando de longe toda essa movimentação de delações premiadas que está ocorrendo lá na república curitibana, envolvendo alguns integrantes do planalto central, que poderiam estar nos representando, mas não o estão e tomara Deus que eles não consigam nunca mais nos representar da forma que o fizeram até agora, para o bem de todos e felicidade geral da nação.
Relatos de fatos passados, prejulgados ou não, contam muito na vida de um representante do povo e esse povo que esteve nas ruas clamando pelo aparecimento de um representante digno precisa saber disso.
Nossa justiça já não consegue mais fazer jus aos olhos vendados que carrega e de vez em quando tenta olhar pelas pequenas frestas das vendas meio surradas que tem usado nesses tempos de crises e procura atribuir aos deuses os eventuais insucessos pelo mau uso de sua balança.
Lá longe, num certo lugar chamado planalto central, onde vivem os três poderes, alguns dos seus integrantes, já meio senis, têm batido cabeças e, no seu dia a dia, cada um deles tenta se segurar como pode, apoiando-se, respectivamente, no seu cajado particular.
Por ter sido projetado num ponto estratégico, meio centralizado, esse lugar reúne diariamente milhares de pessoas, com objetivos quase comuns, que tentam dar a entender que estão trabalhando a serviço do povo. Pobre povo que acreditar que isso tem algum fundo de verdade.
A vida agitada dessas pessoas lá nesse lugar chamado planalto central tem passado por mudanças, por vezes, acima do que se esperava que fosse acontecer, sobretudo após a saída quase inesperada e com suposta volta a qualquer momento do seu morador mais importante.
Num outro lugar deste pais continente, conhecido como república curitibana, pessoas tem comparecido para fazer relatos de fatos passados, envolvendo o passado de pessoas que compareceram noutros lugares no passado e ali passaram a mão, sem querer, nas reservas do erário.
Antes da aparição desse lugar, ora conhecido como república curitibana, alguns integrantes daquele lugar conhecido como planalto central viviam felizes, esbanjando opulências oriundas de lugares que só Deus sabia, mas sempre alegando que boa parte delas tinha caído do céu.
Agora, depois que os relatos que foram registrados nesse lugar chamado de república curitibana vieram à tona, envolvendo um número acima do esperado de pessoas “inocentes”, muitas “providências” estão sendo cogitadas, visando ao estancamento dessa “sangria” desenfreada.
Antes, o povo saiu para as ruas para pedir providências por um Brasil Livre, sempre no sentido de melhorar a qualidade de vida de quem ainda acreditava na possibilidade da existência de “alguém” que fosse capaz de nos representar condignamente lá no planalto central.
Hoje, esse mesmo povo está quieto, espiando de longe toda essa movimentação de delações premiadas que está ocorrendo lá na república curitibana, envolvendo alguns integrantes do planalto central, que poderiam estar nos representando, mas não o estão e tomara Deus que eles não consigam nunca mais nos representar da forma que o fizeram até agora, para o bem de todos e felicidade geral da nação.
Relatos de fatos passados, prejulgados ou não, contam muito na vida de um representante do povo e esse povo que esteve nas ruas clamando pelo aparecimento de um representante digno precisa saber disso.