Manhã de 16/06/12

Tantas coisas já se passaram...

Sem que eu saia deste lugar!

Tantos sonhos tão claramente almejados e outros tantos ensaiados em minha mente tão imensa quanto a minha própria imaginação desfocada.

Uma vez me avisaram:

- Não sonhe tão alto para não cair da cama!

Pergunto agora:

- Será que eles têm a razão?

Meus pés estão no chão...

Mas a cabeça vaga a milhões, bilhões, trilhões... De quilômetros de altura.

Quero tanto para mim...

No entanto, não consigo sair deste lugar.

Dar a entender que estou presa... Finquei raízes.

E nem mesmo quando sonho dormindo, não consigo chegar aonde quero.

É igual ao sinônimo de pânico... De medo...

Uma completa insegurança , quando me bateu à volta de um bairro comercial, no qual fui buscar uma encomenda no correio. Já que por falta de segurança, certas mercadorias não são entregues na própria residência.

Este é o tão sonhado, anos 2.000, cercados por medos... Pela falta de segurança.

Insegurança total!

“Ano 2.00 era o futuro,

Há pouco tempo atrás.”

Humberto Gessinger, em Túnel do tempo (cd Gessinger, Licks e Maltz).

Se alguém me perguntasse qual seria o meu desejo neste momento, será trabalhar sem lidar com certo tipo de publico.

É mais fácil trabalhar com papéis e tintas!

Na maioria das vezes, as pessoas são educadas. No entanto, as regras têm as suas exceções.

Algumas pessoas ao saírem de suas casas, deixam a educação trancafiada no fundo do armário.

A falta de educação e respeito são duas coisas que me irritam profundamente.

Já que comecei este texto falando sobre sonhos.

O meu maior sonho (pode até parecer meio contraditório) é trabalhar com o público... Lidar com ele de forma diferente: Tecendo meus textos. Ouvindo opiniões... Até mesmos as críticas, sejam elas construtivas ou não.

Ou quem sabe fazer um dueto com o grande gênio Humberto Gessinger.

Há algum tempo atrás, cheguei a expor meus textos em um site (Recanto das Letras), apesar de algumas criticas, foram bem aceitos, tomando uma notoriedade sem tamanho.

Isso é o que desejo fazer:

Escrever...

Levando mensagens positivas.

Entreter ao público.

Não me julgo a melhor escritora... O melhor autor. Apenas dou o que há em mim. Tenho o meu cunho pessoa, assim como todo bom escritor tem o seu.

Cada pessoa tem que acreditar no algo a mais que seja necessário para acrescentar na vida do outro...

Ninguém está aqui por acaso!

O acaso não existe!

Em tudo há uma razão para ser...

Para continua existindo!

Na vida existe um caminho e entre eles duas bifurcações: o certo e o errado.

Cabe a nós fazermos a escolha procurando, claro... Ir pelo caminho que nos leve a alcançar os sonhos... A vivermos bem, perante o propósito... A missão de cada um.

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 18/06/2016
Código do texto: T5670794
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