CRIANÇAS ÍNDIGO
Um assunto que desperta curiosidade: o das crianças denominadas, "Índigo" ou "Cristal". Tenho buscado em livros que tratam sobre o tema, e na observação das crianças à minha volta, um entendimento maior sobre um assunto tão envolvente, quanto polêmico, e místico, pois, não traz nenhum respaldo cientifico, portanto é considerado uma "psedociência". Quem lhe dá credito é a parapsicologia.
Entre tantas características, (aqui só menciono cinco, porém a lista é imensa) os estudiosos do assunto, nos contam que as as crianças índigo, possuem:
uma sensibilidade mais aguçada,
não gostam de competição,
apreciam o silêncio,
a arte, em especial a música,
e adoram as estrelas e a lua.
Sobre esse último item, faço aqui, um apontamento, que diz respeito a um dos meus netinhos, que hoje está com pouco mais de dois anos de idade. Algumas noites atrás, eu o estava levando do meu apartamento para o apartamento dele, e pelo curto caminho que separa um do outro, passamos pelo píer que há ali. Eu seguia admirando as luzes da cidade que fica na outra margem do rio, ele, no entanto, parou, soltou a sua mão da minha, e feliz apontou para o céu o dedinho, e repetiu: vovó, olha a lua, olha a lua, olha a lua... incansável, na sua admiração pela lua, que flutuando no céu, mais parecia um barco prateado (ela estava em fase crescente).
Fiquei emocionada ao ver a emoção nos olhinhos dele. Deixei-o ficar ali em seu êxtase, por alguns instantes, pensando que assim ele logo iria se cansar, mas isso não ocorreu. Ele mostrava a lua, pra toda pessoa que passava por ali.
Convidei-o para irmos embora, e ele, relutante, me respondeu: olha a lua, olha a lua. Parece que com essas palavras: olha a lua, olha a lua, ele me mostrava o quando era absurdo, alguém querer estar em outro lugar, senão ali, contemplando a beleza da lua.
Sei que é um fato corriqueiro, isolado, que muitos irão até creditar a babação de vó, rss. Mas, de fato, nunca havia visto uma criança com tão pouco idade, ter tanto interesse, por algo tão distante de suas mãos.
Claro, que com o que presenciei, não tiro conclusões precipitadas, em pensar que estou diante de uma criança índigo. Claro que não.
Mesmo porque, tenho reservas, quanto ao assunto, muitas reservas.
Esses adjetivos que surgem, criando uma aura de expectativa, e rotulando as pessoas como seres especais, me preocupa, por inúmeros motivos.
Até agora, sobre as crianças chamadas de Índigo, não tenho uma opinião formada, me coloco como uma simples curiosa, uma buscadora de informações, nada mais.
O que sei (e sei pouco) sobre crianças índigo, é que há muita polêmica, sensacionalismo, e misticismo, cercando o assunto. Mas, há também, alguma coerência, e a possibilidade de estarmos diante de um número expressivo de crianças, que trazem com elas, conquistas adquiridas em outros planos e em outras eras, e se assim for, com certeza aqui estão para espalharem bons sentimentos, ao redor desse sofrido mundo.
(Imagem: Lenapena)
Um assunto que desperta curiosidade: o das crianças denominadas, "Índigo" ou "Cristal". Tenho buscado em livros que tratam sobre o tema, e na observação das crianças à minha volta, um entendimento maior sobre um assunto tão envolvente, quanto polêmico, e místico, pois, não traz nenhum respaldo cientifico, portanto é considerado uma "psedociência". Quem lhe dá credito é a parapsicologia.
Entre tantas características, (aqui só menciono cinco, porém a lista é imensa) os estudiosos do assunto, nos contam que as as crianças índigo, possuem:
uma sensibilidade mais aguçada,
não gostam de competição,
apreciam o silêncio,
a arte, em especial a música,
e adoram as estrelas e a lua.
Sobre esse último item, faço aqui, um apontamento, que diz respeito a um dos meus netinhos, que hoje está com pouco mais de dois anos de idade. Algumas noites atrás, eu o estava levando do meu apartamento para o apartamento dele, e pelo curto caminho que separa um do outro, passamos pelo píer que há ali. Eu seguia admirando as luzes da cidade que fica na outra margem do rio, ele, no entanto, parou, soltou a sua mão da minha, e feliz apontou para o céu o dedinho, e repetiu: vovó, olha a lua, olha a lua, olha a lua... incansável, na sua admiração pela lua, que flutuando no céu, mais parecia um barco prateado (ela estava em fase crescente).
Fiquei emocionada ao ver a emoção nos olhinhos dele. Deixei-o ficar ali em seu êxtase, por alguns instantes, pensando que assim ele logo iria se cansar, mas isso não ocorreu. Ele mostrava a lua, pra toda pessoa que passava por ali.
Convidei-o para irmos embora, e ele, relutante, me respondeu: olha a lua, olha a lua. Parece que com essas palavras: olha a lua, olha a lua, ele me mostrava o quando era absurdo, alguém querer estar em outro lugar, senão ali, contemplando a beleza da lua.
Sei que é um fato corriqueiro, isolado, que muitos irão até creditar a babação de vó, rss. Mas, de fato, nunca havia visto uma criança com tão pouco idade, ter tanto interesse, por algo tão distante de suas mãos.
Claro, que com o que presenciei, não tiro conclusões precipitadas, em pensar que estou diante de uma criança índigo. Claro que não.
Mesmo porque, tenho reservas, quanto ao assunto, muitas reservas.
Esses adjetivos que surgem, criando uma aura de expectativa, e rotulando as pessoas como seres especais, me preocupa, por inúmeros motivos.
Até agora, sobre as crianças chamadas de Índigo, não tenho uma opinião formada, me coloco como uma simples curiosa, uma buscadora de informações, nada mais.
O que sei (e sei pouco) sobre crianças índigo, é que há muita polêmica, sensacionalismo, e misticismo, cercando o assunto. Mas, há também, alguma coerência, e a possibilidade de estarmos diante de um número expressivo de crianças, que trazem com elas, conquistas adquiridas em outros planos e em outras eras, e se assim for, com certeza aqui estão para espalharem bons sentimentos, ao redor desse sofrido mundo.
(Imagem: Lenapena)