A morte não existe
Dentre as felonias, a mais hedionda é o assassinato: Matar com intenção criminosa, de modo deliberado, seja com violência ou de qualquer forma, especialmente com premeditação cometida a sangue frio, numa patente demonstração de que o assassino é vazio de sentimento ou o assassinado, de qualquer valor . Como tratar esses, se consideram puníveis os delitos cometidos por infortúnio? O assassinato se reveste de ofensa maior, se praticado com desdém à vida, tratando a pessoa como se fosse uma coisa que não nasceu ou cresceu sem sentido, sem missão a cumprir, desfazendo assim o sagrado e o divino significado que Deus deu à vida.
Em comunidades de genuínas vivências culturais, o féretro se soleniza conforme o tempo que o morto viveu ou o que haveria de viver. Contudo, também nessas culturas, matar alguém, em qualquer fase etária, constitui felonia aversa à Criação dos viventes, por dar fim à natureza humana. Reflito que somente a vida existe e dela tudo decorre. A morte não existe, ela é apenas e tão somente a ausência da vida, como o nada é a ausência do ser. Isso revela razões da contínua luta pela sobrevivência entre que os que têm vida.
Quando a vida se ausenta por fatalidade no avião que cai, no navio que naufraga, no trem que descarrila, no ônibus que vira, acontece unânime lamentação. Mas, quando se assassinam coletivamente dezenas, centenas, milhares ou milhões de pessoas, como ocorre nos genocídios, irada revolta substitui o choro por não compreender e não suportar tamanha irracionalidade. Irracional também é lucrar com a fabricação de armas, desses instrumentos de horrenda "finalidade", dispostos ao crime, facilmente em mãos de mentes insanas para trucidarem creches, escolas, universidades, templos, hospitais, festas, como nos USA, a boate Pulse. Se a morte não existe, o mal inventa...
Dentre as felonias, a mais hedionda é o assassinato: Matar com intenção criminosa, de modo deliberado, seja com violência ou de qualquer forma, especialmente com premeditação cometida a sangue frio, numa patente demonstração de que o assassino é vazio de sentimento ou o assassinado, de qualquer valor . Como tratar esses, se consideram puníveis os delitos cometidos por infortúnio? O assassinato se reveste de ofensa maior, se praticado com desdém à vida, tratando a pessoa como se fosse uma coisa que não nasceu ou cresceu sem sentido, sem missão a cumprir, desfazendo assim o sagrado e o divino significado que Deus deu à vida.
Em comunidades de genuínas vivências culturais, o féretro se soleniza conforme o tempo que o morto viveu ou o que haveria de viver. Contudo, também nessas culturas, matar alguém, em qualquer fase etária, constitui felonia aversa à Criação dos viventes, por dar fim à natureza humana. Reflito que somente a vida existe e dela tudo decorre. A morte não existe, ela é apenas e tão somente a ausência da vida, como o nada é a ausência do ser. Isso revela razões da contínua luta pela sobrevivência entre que os que têm vida.
Quando a vida se ausenta por fatalidade no avião que cai, no navio que naufraga, no trem que descarrila, no ônibus que vira, acontece unânime lamentação. Mas, quando se assassinam coletivamente dezenas, centenas, milhares ou milhões de pessoas, como ocorre nos genocídios, irada revolta substitui o choro por não compreender e não suportar tamanha irracionalidade. Irracional também é lucrar com a fabricação de armas, desses instrumentos de horrenda "finalidade", dispostos ao crime, facilmente em mãos de mentes insanas para trucidarem creches, escolas, universidades, templos, hospitais, festas, como nos USA, a boate Pulse. Se a morte não existe, o mal inventa...