Por que a Seleção Brasileira Não é mais Aquela?
Saí mais cedo da deliciosa visita à casa dos meus pais às 21h para assistir ao confronto Brasil x Peru pela Copa América Centenária.
Nada mais bonito que comemorar um evento centenário esportivo, ainda mais no ano em que o Brasil sedia as Olímpiadas e chutou para escanteio o Governo mais corrupto da história – mas não falemos de política, que é uma paixão doentia. Vamos falar de futebol, que é uma paixão sadia – embora haja gente que adoeça.
Seja como for, alojei-me com conforto no meu sofá diante da tela iluminada. O triste é ouvir os comentários redundantes e óbvios do fenômeno. Casagrande também não faria falta. Tenho a impressão de que estão ali para não ofender a ninguém.
A única originalidade cabe ao Arnaldo que ontem lançou pérolas magistrais dentre elas:
1) O Drible raio-X: quando o atacante tenta passar por dentro do adversário.
2) Árbitro em má fase: nisso o Galvão tinha razão – o árbitro era ruim mesmo.
A noite não começou bem. Meu pai sempre dizia que jogo que começa com 1 minuto de silêncio favorece a Zebra. E não é que dessa vez ele tinha razão?
Em homenagem ao massacre injustificável em Orlando, fizeram 1 minuto e o povão aplaudiu ao final. Aplaudiram por quê? Não era para estarmos compenetrados e tristes? Não entendo o comportamento das massas. Não entendo o atirador. Não entendo Dunga como técnico.
O Brasil começou com aquele toquinho de bailarina irritante sem assustar o goleiro do Peru que repunha as bolas como quem sabe que irá bater um gigante em má fase.
Nossa indolente equipe jogava como se tudo estivesse ganho.
O pênalti não marcado a favor do Brasil no primeiro tempo era um mau presságio. O árbitro errou na cara dura. Depois errou, de propósito, a favor do Brasil não marcando no segundo tempo um pênalti legítimo a favor do Brasil e errou de novo dando um gol com a mão ao Peru. Nada mais justo. Justo? Pergunta o leitor irado. Sim, justo. Afinal, quando a mão de Túlio eliminou a Argentina tempos atrás, nós nos vangloriamos. Agora os alados ¨deuses¨ do futebol retribuem o mal feito eliminando o Brasil que não honra a glória futebolística ancestral.
Sabe qual o mal do nosso futebol?
Pagam milhões para esses meninos mimados jogarem na Europa. Nossos jogadores estão se lixando para a Seleção. O Daniel Alves parecia estar jogando prestando um favor. Faltou garra, faltou vontade, faltou partir para cima do Peru como quem precisa de um prato de comida desesperadamente. Defendo que paguem salário mínimo para todos os jogadroes, até para o Neymar, enquanto o Brasil não for campeão do mundo novamente.
O Brasil joga futebol como o Petismo faz na política: cheio de mi-mi-mi...
Sem essa de mi-mi-mi Ronaldo e Casagrande: futebol é bola na rede. É partir para cima de qualquer adversário bailando como o Garrincha e destruindo defesas como o Pelé.
Não temos Pelé, não temos Garrincha, mas a falta de vontade do time é o que vemos por aí...
E vamos acumulando 7x1 para a Alemanha e eliminações na PRIMEIRA FASE...
Que venham mais humilhações...
Saí mais cedo da deliciosa visita à casa dos meus pais às 21h para assistir ao confronto Brasil x Peru pela Copa América Centenária.
Nada mais bonito que comemorar um evento centenário esportivo, ainda mais no ano em que o Brasil sedia as Olímpiadas e chutou para escanteio o Governo mais corrupto da história – mas não falemos de política, que é uma paixão doentia. Vamos falar de futebol, que é uma paixão sadia – embora haja gente que adoeça.
Seja como for, alojei-me com conforto no meu sofá diante da tela iluminada. O triste é ouvir os comentários redundantes e óbvios do fenômeno. Casagrande também não faria falta. Tenho a impressão de que estão ali para não ofender a ninguém.
A única originalidade cabe ao Arnaldo que ontem lançou pérolas magistrais dentre elas:
1) O Drible raio-X: quando o atacante tenta passar por dentro do adversário.
2) Árbitro em má fase: nisso o Galvão tinha razão – o árbitro era ruim mesmo.
A noite não começou bem. Meu pai sempre dizia que jogo que começa com 1 minuto de silêncio favorece a Zebra. E não é que dessa vez ele tinha razão?
Em homenagem ao massacre injustificável em Orlando, fizeram 1 minuto e o povão aplaudiu ao final. Aplaudiram por quê? Não era para estarmos compenetrados e tristes? Não entendo o comportamento das massas. Não entendo o atirador. Não entendo Dunga como técnico.
O Brasil começou com aquele toquinho de bailarina irritante sem assustar o goleiro do Peru que repunha as bolas como quem sabe que irá bater um gigante em má fase.
Nossa indolente equipe jogava como se tudo estivesse ganho.
O pênalti não marcado a favor do Brasil no primeiro tempo era um mau presságio. O árbitro errou na cara dura. Depois errou, de propósito, a favor do Brasil não marcando no segundo tempo um pênalti legítimo a favor do Brasil e errou de novo dando um gol com a mão ao Peru. Nada mais justo. Justo? Pergunta o leitor irado. Sim, justo. Afinal, quando a mão de Túlio eliminou a Argentina tempos atrás, nós nos vangloriamos. Agora os alados ¨deuses¨ do futebol retribuem o mal feito eliminando o Brasil que não honra a glória futebolística ancestral.
Sabe qual o mal do nosso futebol?
Pagam milhões para esses meninos mimados jogarem na Europa. Nossos jogadores estão se lixando para a Seleção. O Daniel Alves parecia estar jogando prestando um favor. Faltou garra, faltou vontade, faltou partir para cima do Peru como quem precisa de um prato de comida desesperadamente. Defendo que paguem salário mínimo para todos os jogadroes, até para o Neymar, enquanto o Brasil não for campeão do mundo novamente.
O Brasil joga futebol como o Petismo faz na política: cheio de mi-mi-mi...
Sem essa de mi-mi-mi Ronaldo e Casagrande: futebol é bola na rede. É partir para cima de qualquer adversário bailando como o Garrincha e destruindo defesas como o Pelé.
Não temos Pelé, não temos Garrincha, mas a falta de vontade do time é o que vemos por aí...
E vamos acumulando 7x1 para a Alemanha e eliminações na PRIMEIRA FASE...
Que venham mais humilhações...