Viver a dois é um desafio
Najet Cury, Nov. de 2014
Reeditado em Junho de 2016
Compreender as reações do ser humano é quase uma arte. Ter o poder da empatia é também uma arte, pois somente por meio dela podemos entender o coração humano, os pensamentos, ações, reações desejos ou omissões. Na convivência diária, deparamo-nos sempre com uma questão que nos assusta, até nos deixa decepcionados, sem que haja, na verdade, complexidades na questão. Somos simples pessoas humanas sujeitas a todos os tipos de falha comportamental, segundo o momento em que os cometemos.
Paremos para pensar que são apenas momentos que se vão e se desfazem, sem consequências e, portanto, não deveriam deixar rastros. Buscamos respostas, em especial, em nossos relacionamentos, tentando entender, em algum momento, uma determinada atitude e nos deparamos com conflitos a dois: mas os que permanecem unidos, é porque vivem laços de amor. Onde há amor, há aproximação.
Portanto, vamos refletir sempre antes de agir, falar, tomar posições, atitudes das quais poderemos nos arrepender em seguida. Não nos deixemos perseguir por fantasmas que atormentam nossa vida, pois eles nada mais são do que criações do nosso pensamento, dando-lhes falsas dimensões. Se os criamos, só nós poderemos destruí-los.
A vida é dois é simples e, ao mesmo tempo, complexa, quando nos falta o poder da empatia para vencer os desafios. Vamos fazer um inventário do que temos em nossos baús e retirar de lá os guardados, jogando-os fora, queimando-os de nossa vida, porque o que houve ontem deve se dispersar, sem deixar seus reflexos no hoje. Porém, antes é preciso selecionar o que vale a pena conservar.
Amamos alguém? Realmente amamos alguém? Quando isto é verdadeiro, dividimos os pensamentos, expectativas, sonhos, dúvidas, sem receio de que o outro não vai entender. Quem ama entende. O que aconteceu ontem é passado, cinzas que devem ser sopradas ao vento. São acontecimentos que se foram ontem, porque hoje é a preparação do nosso amanhã e, cada amanhecer, é um novo dia para viver, sonhar, realizar e buscar.
Assim, não deixemos que um tijolinho se transforme em uma muralha separando-nos, criando obstáculos que podem se cristalizar a ponto de não conseguirmos mais transpô-los.
Paremos para pensar que são apenas momentos que se vão e se desfazem, sem consequências e, portanto, não deveriam deixar rastros. Buscamos respostas, em especial, em nossos relacionamentos, tentando entender, em algum momento, uma determinada atitude e nos deparamos com conflitos a dois: mas os que permanecem unidos, é porque vivem laços de amor. Onde há amor, há aproximação.
Portanto, vamos refletir sempre antes de agir, falar, tomar posições, atitudes das quais poderemos nos arrepender em seguida. Não nos deixemos perseguir por fantasmas que atormentam nossa vida, pois eles nada mais são do que criações do nosso pensamento, dando-lhes falsas dimensões. Se os criamos, só nós poderemos destruí-los.
A vida é dois é simples e, ao mesmo tempo, complexa, quando nos falta o poder da empatia para vencer os desafios. Vamos fazer um inventário do que temos em nossos baús e retirar de lá os guardados, jogando-os fora, queimando-os de nossa vida, porque o que houve ontem deve se dispersar, sem deixar seus reflexos no hoje. Porém, antes é preciso selecionar o que vale a pena conservar.
Amamos alguém? Realmente amamos alguém? Quando isto é verdadeiro, dividimos os pensamentos, expectativas, sonhos, dúvidas, sem receio de que o outro não vai entender. Quem ama entende. O que aconteceu ontem é passado, cinzas que devem ser sopradas ao vento. São acontecimentos que se foram ontem, porque hoje é a preparação do nosso amanhã e, cada amanhecer, é um novo dia para viver, sonhar, realizar e buscar.
Assim, não deixemos que um tijolinho se transforme em uma muralha separando-nos, criando obstáculos que podem se cristalizar a ponto de não conseguirmos mais transpô-los.
Tudo o que deve restar do dia de ontem é o amor a ser alimentado hoje, para ser mais forte amanhã. Precisamos do ombro um do outro. Estar só é uma condição muito triste e, a vida a dois, não pode entrar por esta porta.
Najet Cury, Nov. de 2014
Reeditado em Junho de 2016