AMORDAÇADOS
Mordaça é um instrumento que se põe na boca para impedir que ela se movimente para emissão de sons e outras finalidades. Em ocasiões específicas, chamam-na, também, de repressão da liberdade de pensamento.
Já vi cães e gatos amordaçados, temporariamente, por razões que só seus criadores ou adestradores conheciam e esses animais geralmente ficavam nervosos e relutavam muito para se livrarem delas, o mais rápido possível.
Já vi outros animais domésticos, destinados à montaria regular, condução de cargas ou aqueles utilizados em competições de cavalgadas e afins, portando uma brida ou rédea que nada mais era que uma dupla de correias que passando pelo freio, serviam para o cavaleiro dirigir a montaria.
Na cavalgadura o freio tende a ser mais importante que a brida/rédea propriamente dita pois, em sendo ele uma peça de metal, presa às rédeas, que se mete na boca das cavalgaduras, para guiá-las ou fazê-las parar, sua função é inibir o animal e sujeitá-lo aos caprichos e intenções do seu dono ou do seu domador.
Os animais amordaçados ou aqueles portadores de rédeas dotadas de freios, por mais que isso não signifique nada por parte dos seus donos ou domadores, são submetidos a algum tipo de repressão. Em geral, a intenção dos “racionais” é fazer com que os “irracionais” padeçam de alguma forma.
No mundo moderno em que vivemos alguns humanos, de vez em quando, são amordaçados sem que se deem conta de que isto está a lhes acontecer. Algumas leis, as imposições socioeconômicas e culturais, mas sobretudo as do erário, são um bom exemplo disso.
No campo da política partidária, que é um mundo diferente, isso às vezes acontece, mas os detentores das mordaças também agem como se nada disso estivesse acontecendo. Geralmente esses seres recebem algumas benesses polpudas que lhes transformam em surdos-mudos da noite para o dia.
O ideal seria que não houvesse mordaças, freios, rédeas, repressões, imposições socioeconômicas e culturais, nem o erário a nos atormentar, mas leis eficazes capazes de conduzir o destino do nosso país sem transformar os pobres e os menos afortunados em verdadeiros reféns dessa política partidária, tributária e imposições socioeconômicas leoninas vigentes que, salvo o melhor juízo, tenderão a se perpetuar no tempo e no espaço.
Que Deus nos socorra antes disso!
Já vi cães e gatos amordaçados, temporariamente, por razões que só seus criadores ou adestradores conheciam e esses animais geralmente ficavam nervosos e relutavam muito para se livrarem delas, o mais rápido possível.
Já vi outros animais domésticos, destinados à montaria regular, condução de cargas ou aqueles utilizados em competições de cavalgadas e afins, portando uma brida ou rédea que nada mais era que uma dupla de correias que passando pelo freio, serviam para o cavaleiro dirigir a montaria.
Na cavalgadura o freio tende a ser mais importante que a brida/rédea propriamente dita pois, em sendo ele uma peça de metal, presa às rédeas, que se mete na boca das cavalgaduras, para guiá-las ou fazê-las parar, sua função é inibir o animal e sujeitá-lo aos caprichos e intenções do seu dono ou do seu domador.
Os animais amordaçados ou aqueles portadores de rédeas dotadas de freios, por mais que isso não signifique nada por parte dos seus donos ou domadores, são submetidos a algum tipo de repressão. Em geral, a intenção dos “racionais” é fazer com que os “irracionais” padeçam de alguma forma.
No mundo moderno em que vivemos alguns humanos, de vez em quando, são amordaçados sem que se deem conta de que isto está a lhes acontecer. Algumas leis, as imposições socioeconômicas e culturais, mas sobretudo as do erário, são um bom exemplo disso.
No campo da política partidária, que é um mundo diferente, isso às vezes acontece, mas os detentores das mordaças também agem como se nada disso estivesse acontecendo. Geralmente esses seres recebem algumas benesses polpudas que lhes transformam em surdos-mudos da noite para o dia.
O ideal seria que não houvesse mordaças, freios, rédeas, repressões, imposições socioeconômicas e culturais, nem o erário a nos atormentar, mas leis eficazes capazes de conduzir o destino do nosso país sem transformar os pobres e os menos afortunados em verdadeiros reféns dessa política partidária, tributária e imposições socioeconômicas leoninas vigentes que, salvo o melhor juízo, tenderão a se perpetuar no tempo e no espaço.
Que Deus nos socorra antes disso!