CRÔNICA DE UMA SEGUNDA COMUM

EM TEMPO:

A crônica é uma narrativa que tem como base fatos que ocorrem no cotidiano.

O dia hoje parecia vazio mas estava abarrotado de coisas pra fazer. Ontem (domingo) o carro descarregou a bateria e não tinha quem me fizesse colocar ele para funcionar. Daí que desisti e resolvi esperar chegar a segunda-feira (hoje). Seis da manhã: Duas preocupações, não acordar o resto do pessoal com telefonemas que "poderiam esperar o horário comercial" e não deixar de telefonar por isso. Precisava dar um jeito de ir até Mateus Leme. Pensei, Mas antes tinha que ir até o Bairro Caiçara. E o Mercado Novo? Fiz um trato com alguém lá para as onze para mexer com uma documentação. Paciência! Liguei para o 24 horas da bateria e fui esperar lá fora. Na espera vi que a calçada estava cheia de folhas do ipê que nunca deu flores. Decidido a varrer a calçada peguei vassoura e pá mas não deu tempo. o motociclista da assistência encostava sua motoca e sem demora passei ele para dentro e mais rápido ainda resolve um problema criando outro. O barulho ainda não era bem vindo para que estava entre as cobertas e insensível ele ainda recomendou que o carro ficasse ligado por quinze minutos. Antes de qualquer briga levei ele lá pra fora e voltei a limpar o pátio. Fui depois comprar pão e testei a bateria que estava boa. Cheguei com o pão e todos estavam de pé. Detonei o café e fui para o centro sem passar no Caiçara. Nada de novo cozinhei o galo no serviço até o meio dia fui para o Geraldo joguei uma cachaça goela abaixo e muita conversa fiada no ar até as 17 horas. Caí fora e ai sim passei no caiçara, comprei umas rações de cachorro para minha madrinha e cheguei em casa com pão e banana . Tomei um chá de mate e que saber? vim pra cá, iniciei e termino essa crônica para ir dormir. E se Deus quiser amanhã inicio uma rotina parecida porque agora 22: 28, vou ali escovar os dentes e ZZZZZZZZZZZZ.

Pacomolina
Enviado por Pacomolina em 06/06/2016
Reeditado em 06/06/2016
Código do texto: T5659580
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