ADOTE UM BANCO
Quando se visita um lugar por uma semana, e apenas por uma vez, penso que não podemos dizer que conhecemos aquele lugar.
Creio que para se conhecer de fato uma cidade, temos que estar por algum tempo vivendo nela.
Assim, tem se passado comigo, em relação a Nova Iorque, cada vez que passo uma temporada por aqui, descubro algo novo, sobre a cultura, os costumes do lugar e seus habitantes. Hoje, creio que posso dizer que conheço um pouco a cidade.
Sempre que caminho pelo Central Park, fora toda natureza que há ali, me desperta a atenção duas coisas: - primeiro o grupo imenso de voluntários, quase todos pertencente a terceira idade, que cuida (e muito bem cuidado) dos jandins do imenso parque. A segunda a chamar minha atenção, são as placas que estão afixadas nos bancos espalhados pelo parque.
Há nove mil bancos, no local, e dois mil deles, tem placas dedicatórias.
As singelas placas de metal custam de US$ 2500 a US$ 7500, e o cidadão interessado, ganha o direto de colocar a dedicatória que desejar na pequena placa de metal, que ficará afixada em um dos bancos. O valor pago, é destinado a manutenção do parque, que diga-se por sinal, está sempre impecável.
Quando estou em Manhattan, e vou ao Cental Park, olho com curiosidade uma ou outra placa, gosto de ler o que está escrito. Dias desses, me deparei com essa que ilustra o texto, e fiquei emocionada, com o conteúdo da dedicatória. Nela os dizeres nos contam sobre uma bela e verdadeira história de amor.
Pois é, o amor ainda existe, e relacionamentos duradouros e verdadeiros, também.
Olhei a placa, li uma, duas, três vezes, fotografei, e pensei: essa bela história de amor será lembrada, toda vez que uma pessoa curiosa, feito eu, se deter em olhá-la.
Cada lugar com suas peculiaridades e encantos. Por isso digo, que ninguém pode realmente dizer que conhece um local, se por ali passou apenas alguns dias, e muito menos afirmar que não gosta desse ou daquele lugar, se nem sequer chegou a conhecer.
Acredito que toda cidade tem alma, e essa se deixa entrever em pequenos detalhes, que passam despercebidos, aqueles que não dão atenção a eles.
(imagem: Lenapena)
Quando se visita um lugar por uma semana, e apenas por uma vez, penso que não podemos dizer que conhecemos aquele lugar.
Creio que para se conhecer de fato uma cidade, temos que estar por algum tempo vivendo nela.
Assim, tem se passado comigo, em relação a Nova Iorque, cada vez que passo uma temporada por aqui, descubro algo novo, sobre a cultura, os costumes do lugar e seus habitantes. Hoje, creio que posso dizer que conheço um pouco a cidade.
Sempre que caminho pelo Central Park, fora toda natureza que há ali, me desperta a atenção duas coisas: - primeiro o grupo imenso de voluntários, quase todos pertencente a terceira idade, que cuida (e muito bem cuidado) dos jandins do imenso parque. A segunda a chamar minha atenção, são as placas que estão afixadas nos bancos espalhados pelo parque.
Há nove mil bancos, no local, e dois mil deles, tem placas dedicatórias.
As singelas placas de metal custam de US$ 2500 a US$ 7500, e o cidadão interessado, ganha o direto de colocar a dedicatória que desejar na pequena placa de metal, que ficará afixada em um dos bancos. O valor pago, é destinado a manutenção do parque, que diga-se por sinal, está sempre impecável.
Quando estou em Manhattan, e vou ao Cental Park, olho com curiosidade uma ou outra placa, gosto de ler o que está escrito. Dias desses, me deparei com essa que ilustra o texto, e fiquei emocionada, com o conteúdo da dedicatória. Nela os dizeres nos contam sobre uma bela e verdadeira história de amor.
Pois é, o amor ainda existe, e relacionamentos duradouros e verdadeiros, também.
Olhei a placa, li uma, duas, três vezes, fotografei, e pensei: essa bela história de amor será lembrada, toda vez que uma pessoa curiosa, feito eu, se deter em olhá-la.
Cada lugar com suas peculiaridades e encantos. Por isso digo, que ninguém pode realmente dizer que conhece um local, se por ali passou apenas alguns dias, e muito menos afirmar que não gosta desse ou daquele lugar, se nem sequer chegou a conhecer.
Acredito que toda cidade tem alma, e essa se deixa entrever em pequenos detalhes, que passam despercebidos, aqueles que não dão atenção a eles.
(imagem: Lenapena)