Que cinema, que paraíso!
Certamente crianças que nunca viram algum filme eram menos felizes ou felizes por não terem sabido, antes de morrer, que o cinema haveria de existir... Mas, criativamente, independente de qualquer coisa, algumas já colocavam água e uma piaba viva numa grande lâmpada vazia, tudo isso dentro de uma caixa de sapato através da qual um flash-light projetava tal peixinho nadando na parede branca do quarto escuro. Contudo, além disso, ainda cheguei a assistir a muitos filmes de O Gordo e O Magro e de far-west , exibidos na extensa parede do Mercado de Pilar como tela. Assim, quem não tem, nas preferidas memórias, seus primeiros filmes ou seu primeiro cinema? Ou quem, sentado no chão ou em qualquer assento, indiferente às cenas projetadas na tela, não viveu arranjos do primeiro namoro ou seus primeiros beijos?
O Cine Clube "O homem de Areia", da Fundação Casa de José Américo (FCJA), às 19:30 h, nessa próxima primeira quarta-feira, ao comemorar festivamente um ano de feliz existência, exibe gratuitamente para quem interessar possa o filme Nuovo Cinema Paradiso, reconstituindo exatamente isso: As imagens de um primeiro cinema, numa recôndita província italiana, e a paixão do projecionista Alfredo, dedicando corpo e alma a esse prosaico cinema de aldeia. Admirado pelo pequeno Totó, presenteia ao menino fotogramas que, juntados uns aos outros, formam um filme de gente grande...
Quem não revive recordações que se assemelham ao enredo dessa emocionante película? Também, como nas nossas histórias, Totó abandona seu vilarejo e vai morar na metrópole, Roma, de onde, ao sentir a morte do amigo Alfredo, retorna para recordar tempos e espaços desse paraíso acontecidos no seu primeiro cinema. Talvez, no nosso Cine Clube não se viveram tantas emoções e histórias, mas, há um ano, mensalmente, cultiva-se a sétima arte com excelentes filmes e posteriormente com instrutivo comentário, como, nesse dia 1 de junho, será o do cinéfilo e crítico da Academia Paraibana de Cinema, Wills Leal. Em seguida, servir-se-ão bons bate-papos e deliciosa zuppa di zucchine. Che cinema, che paradiso!
Certamente crianças que nunca viram algum filme eram menos felizes ou felizes por não terem sabido, antes de morrer, que o cinema haveria de existir... Mas, criativamente, independente de qualquer coisa, algumas já colocavam água e uma piaba viva numa grande lâmpada vazia, tudo isso dentro de uma caixa de sapato através da qual um flash-light projetava tal peixinho nadando na parede branca do quarto escuro. Contudo, além disso, ainda cheguei a assistir a muitos filmes de O Gordo e O Magro e de far-west , exibidos na extensa parede do Mercado de Pilar como tela. Assim, quem não tem, nas preferidas memórias, seus primeiros filmes ou seu primeiro cinema? Ou quem, sentado no chão ou em qualquer assento, indiferente às cenas projetadas na tela, não viveu arranjos do primeiro namoro ou seus primeiros beijos?
O Cine Clube "O homem de Areia", da Fundação Casa de José Américo (FCJA), às 19:30 h, nessa próxima primeira quarta-feira, ao comemorar festivamente um ano de feliz existência, exibe gratuitamente para quem interessar possa o filme Nuovo Cinema Paradiso, reconstituindo exatamente isso: As imagens de um primeiro cinema, numa recôndita província italiana, e a paixão do projecionista Alfredo, dedicando corpo e alma a esse prosaico cinema de aldeia. Admirado pelo pequeno Totó, presenteia ao menino fotogramas que, juntados uns aos outros, formam um filme de gente grande...
Quem não revive recordações que se assemelham ao enredo dessa emocionante película? Também, como nas nossas histórias, Totó abandona seu vilarejo e vai morar na metrópole, Roma, de onde, ao sentir a morte do amigo Alfredo, retorna para recordar tempos e espaços desse paraíso acontecidos no seu primeiro cinema. Talvez, no nosso Cine Clube não se viveram tantas emoções e histórias, mas, há um ano, mensalmente, cultiva-se a sétima arte com excelentes filmes e posteriormente com instrutivo comentário, como, nesse dia 1 de junho, será o do cinéfilo e crítico da Academia Paraibana de Cinema, Wills Leal. Em seguida, servir-se-ão bons bate-papos e deliciosa zuppa di zucchine. Che cinema, che paradiso!